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Presos dois suspeitos de terem participado de ataque a banco em Dom Feliciano

Um dos detidos era companheiro de uma das mulheres apontadas por tentar resgatar quadrilha que assaltou banco em julho e que morreu em confronto com a polícia em Cristal


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/11/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Foram presos nesta terça-feira (19) em Lajeado, no Vale do Taquari, mais dois suspeitos de assalto a um banco em Dom Feliciano, no sul do Estado, no mês de julho deste ano. Além das prisões, foram cumpridos oito mandados de buscas na cidade. Foram apreendidos um veículo, uma espingarda calibre 12, munição e celulares. As investigações sobre o ataque e sobre a ação dos policiais durante barreira em Cristal continuam.

As prisões preventivas nesta terça-feira foram realizadas pela Polícia Federal (PF) e pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil. Um dos detidos é Junior Miorando, companheiro de Aline Schimit Pirola, 25 anos, que morreu em Cristal após furar barreira da polícia dias depois do ataque a banco em Dom Feliciano. A filha do casal, de dois anos, teve ferimentos leves e foi encaminhada depois para familiares.

Miorando já cumpriu pena por furto qualificado e ainda é investigado por furto de carga. Segundo a PF, é apurado se ele estava envolvido no ataque a banco em Dom Feliciano ou até mesmo na tentativa de resgate em Cristal.

O outro preso é Marcos José Rodrigues, suspeito de participar do assalto à agência bancária. Os dois também respondem agora pela suspeita de ataque a banco, associação criminosa, tentativa de homicídio contra policiais federais e militares.

Polícia Civil / Divulgação

Suspeitos foram presos preventivamente em Lajeado pela Polícia Federal e pela Polícia Civil. Foto: Polícia Civil / Divulgação

 

Entenda o caso

Dez dias depois do assalto, houve tiroteio durante barreira da Polícia Federal (PF) em Cristal, também no Sul. Na ação, montada para prender a quadrilha envolvida no crime, duas mulheres morreram. O filho de uma delas, de quatro anos, também não resistiu aos ferimentos de tiros e morreu no hospital. O pai do menino, preso durante o confronto, foi encontrado morto na carceragem da PF, em Porto Alegre. O grupo é suspeito de tentar resgatar os assaltantes.  

Em setembro, Ivo Francisco dos Santos Assis, 43 anos, conhecido como Ganso Baio, foi preso em operação conjunta realizada no município de Amaral Ferrador, no sul do Estado. Segundo PF, Polícia Civil e Brigada Militar, ele seria um dos criminosos que atacou agência em Dom Feliciano e que também seria resgatado pelo grupo que furou barreira policial em Cristal.

Foragido desde 2012 e considerado um dos assaltantes de bancos mais procurados do Rio Grande do Sul, Ganso Baio é investigado por pelo menos 10 ataques a banco com uso de explosivos e cordão humano no Estado.

As investigações continuam para tentar identificar outros assaltantes de banco na região sul e para prender os demais envolvidos.

Sobre a ação policial em Cristal e sobre a morte de Marcos Luis Berghann, 34 anos, na carceragem da PF, há um inquérito em andamento na própria instituição. O Ministério Público Federal também apura o caso.

Por enquanto, não foram divulgados novos detalhes sobre os casos que ainda não foram concluídos. Berghann, que estava em prisão domiciliar na época do confronto, em julho deste ano, dirigia um dos carros que furou a barreira policial. A mulher dele, Daniela Weizemann, 35 anos, e o filho, Vitor Berghann, quatro anos, estavam no carro e morreram em decorrências dos tiros. 

Ronaldo Bernardi / Agencia RBS

Barreira policial com mortes em Cristal, Sul do Estado, ocorreu dez dias depois do assalto a banco em Dom Feliciano. Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS

 


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