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Identificado o homem preso em Amaral Ferrador suspeito de liderar ataques a banco

Ivo Francisco dos Santos Assis, 43 anos, é acusado de liderar pelo menos 10 ataques a banco com uso de explosivos e cordão humano, além de tentativa de resgate que resultou na morte de duas mulheres e uma criança em Cristal


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/09/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Ivo Francisco dos Santos Assis, 43 anos, conhecido como Ganso Baio, foi preso em operação realizada na manhã desta quarta-feira (4) no município de Amaral Ferrador, no sul do Estado. Segundo a polícia, ele era considerado um dos assaltantes de bancos mais procurados do Rio Grande do Sul.

Foragido desde 2012 e condenado a 39 anos de prisão, Ganso Baio é suspeito de envolvimento em pelo menos 10 assaltos com uso de explosivos e de cordão humano. Conforme a investigação, ele seria um dos criminosos que atacou um banco em Dom Feliciano e que seriam resgatados por um grupo que furou barreira policial em Cristal, em julho — quando houve tiroteio e duas mulheres e uma criança morreram.

A ação realizada nesta quarta-feira envolveu mais de 40 agentes da Polícia Federal (PF), Polícia Civil e Brigada Militar. O preso estava com a família em um sítio no interior do município, local que foi alvo de um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça.

— A instituição (a PF) tem feito um esforço investigativo em relação a organizações criminosas, sobretudo àquelas que atuam com emprego de violência, em razão dos riscos que trazem à população. Ressalto ainda o trabalho integrado com a Brigada Militar e com a Polícia Civil, que tem trazido excelentes resultados, como por exemplo, a operação conjunta deflagrada na manhã de hoje (quarta-feria) — ressalta o superintendente da PF, delegado Alexandre Isbarrola.

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O homem estava foragido desde março de 2012. Foto: Polícia Civil / Divulgação

Ganso Baio também tinha dois mandados de prisão, um da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e outro por já ter uma condenação. Todos os fatos ligados a ataques a bancos.

Ele também é apontado por envolvimento em roubo a carro-forte e crimes de receptação, furto e porte ilegal de arma de fogo. Em um dos ataques a banco pelo qual é investigado pelo Deic, de 2017, a quadrilha dele explodiu três agências em um mesmo dia em Encruzilhada do Sul, no Vale do Rio Pardo.

Na época, a Polícia Civil informou que ele também era apontado por participação em assaltos nas cidades de Progresso, Pouso Novo, Boqueirão do Leão, Espumoso e Boa Vista do Buricá. Já a condenação é por assalto a banco em Carlos Barbosa, na Serra, em 2012, e por outro roubo em São Sepé, na Região Central.

— A prisão é importante porque o Ganso Baio tem vasto conhecimento nestas práticas delituosas, inclusive sendo um multiplicador destas táticas ao ensinar outros criminosos com o uso de explosivos e em procedimentos com reféns do tipo cordão humano — explica o delegado Sander Cajal, diretor do Deic. 

O comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Douglas Soares, que participou da ação nesta quarta-feira, diz que o trabalho é uma continuidade do cerco policial feito em conjunto com as outras instituições desde o assalto em Dom Feliciano, em julho. 

— Ele estava escondido em um local de difícil acesso e o Bope, que participou das buscas iniciais, manteve o apoio à investigação para prender o foragido — diz Douglas. 

Polícia Federal / Divulgação

Foragido foi preso em sítio no município de Amaral Ferrador, no Sul do Rio Grande do Sul. Foto: Polícia Federal / Divulgação

Ação em Cristal

Ivo Francisco dos Santos Assis também é investigado pela PF por tentativa de homicídio por ter disparado contra agentes durante fuga após um assalto a banco no dia 6 de julho deste ano em Dom Feliciano. Na ação, uma agência do Bradesco foi alvo de explosão.

Na sequência, foram montadas barreiras no município e na cidade de Cristal. Na madrugada do dia 17 de julho, segundo a polícia, ele seria um dos resgatados por um grupo em dois carros que furaram barreira policial. Houve tiroteio, que resultou na morte de duas mulheres, Daniela Weizemann e Aline Pirola.

O filho de Daniela, Vitor Berghann, quatro anos, que estava em um dos veículos e foi atingido na troca de tiros, morreu no hospital no dia seguinte. O pai dele — e marido de Daniela —, Marcos Luis Berghann, foi preso na ação e morreu na carceragem da PF.

A PF diz que os outros bandidos que seriam resgatados seguem foragidos. As apurações da instituição e do Ministério Público Federal (MPF) sobre a ação dos agentes ainda não foram concluídas.


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