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As abelhas estão sumindo


Por Redação Clic Camaquã Publicado 29/07/2014
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Na Natureza encontramos muitos insetos e pequenos animais de grande valia para o homem. Na verdade todos os seres vivos são importantes. Mesmo assim, o homem com as suas atividades, ora por desconhecimento, ora por necessidade, ora por negligência, acaba interferindo nesse mundo natural e rompe o seu equilíbrio milenar.

Entre os animais que estão sofrendo grande impacto são as diversas espécies de abelhas, especialmente as ditas domésticas. Estas abelhas polinizam incansavelmente muitas espécies de vegetal gerando alimentos (muitos vegetais dependem exclusivamente delas para se reproduzir), também, produzem fármacos tradicionais que foram e ainda são utilizados pelos índios como: o mel, a cera, a própolis, a geléia real e outros.

É exatamente nas abelhas que queremos focar o assunto de hoje. Se as abelhas desaparecerem, muitos espécimes vegetais também desaparecerão, dificultando e muito a vida no planeta. Pois é exatamente isso que pode acontecer, segundo as notícias freqüentes que aparecem na mídia.

Muitos apicultores, associações, cooperativas e estudiosos, vêem alertando sobre o desaparecimento sistemático das abelhas, demonstrando a sua preocupação com o destino desse importante inseto. Esse assunto já tinha sido alertado há mais de trinta anos, pelos engenheiros Agrônomos Heitor de Fabregas (Saudoso colunista do Correio do Povo) e José Lutzemberger (saudoso ambientalista e fundador da AGAPAM em Porto Alegre).

Até hoje, não se tem uma certeza das razões desse trágico acontecimento, mas de um modo geral, todos são unânimes em considerar a demasiada aplicação de defensivos agrícolas, como principal motivo. Esses produtos aplicados em quantidade exagerada e com um potencial de destruição dos ecossistemas cada vez mais violento atinge em cheio as abelhas que visitam as flores das plantas.

A verdade é que até hoje os responsáveis pelo assunto não levaram a sério essa questão e por esse motivo estamos entrando em um “brete” de difícil saída e de conseqüências imprevisíveis ao longo dos anos. Mesmo que no momento haja euforia pela alta produtividade, devemos pensar numa agricultura que ultrapasse a nossa estadia por esse planeta. A realidade, no entanto, não aponta para isso. A destruição da biodiversidade e o envenenamento dos pilares da produção de alimento (solo e água) vão solapando nosso potencial e matando as abelhas.

Felizmente, já podemos ver algumas reações como a publicação recente do Correio do Povo do dia 20 de julho (página oito) que relata: Governos de todo mundo têm se alarmado com o forte declínio no número de abelhas, que desempenham um papel fundamental nos ecossistemas. “Polinizadores como as abelhas são vitais para o meio ambiente e para a economia” diz o vice ministro do Meio Ambiente da Inglaterra Rupert de Mauley. Estamos colocando esse tema para pensar. No Próximo texto tem mais, continue nos prestigiando.


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