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A gestão das águas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/04/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A expansão das áreas de cultivos provocou impactos diretos na distribuição das águas. Inicialmente o processo eliminou a vegetação original, tanto campos nativos, como as florestas e os banhados. Neste momento diminuiu a retenção da umidade e a infiltração das águas no solo, com isso modificou o regime das chuvas e consequentemente também o ciclo das águas, desestabilizando os mananciais. Posteriormente, o manejo das lavouras foi mal conduzido, com plantio em declive pulverização do solo superficial e formação da camada endurecida abaixo da lavra.

Mesmo com a evolução das práticas de conservação do solo, existem áreas significativas que estão sendo trabalhadas da mesma maneira e a erosão do solo continua tingindo a água dos mananciais e assoreando a calha dos cursos de águas. Nessa situação, os drásticos eventos climáticos dos últimos anos, creditados ao aquecimento global do Planeta, têm agravadas as perdas de solo e de cultivos e muito mais o ciclo da água.

O homem está com o foco tão somente no “progresso” criado pela sua imaginação. Faz crescer a indústria bélica, a robótica, a comunicação e a industrialização no geral, mas se esquece das coisas simples e primitivas como: a preservação da fauna, da flora, do solo, da pureza das águas e sua circulação que são os pilares da existência.

Quais as providências a serem tomadas para acautelar os efeitos desses impactos ambientais em relação à água e aos múltiplos usos? A questão não deve se restringir aos mecanismos de acúmulo e distribuição para atender as demandas, mas muito mais que isso, deve tratar do uso sustentável e da recuperação da disponibilidade do potencial hídrico.

Entendemos que é importante reservar água superficial utilizando barragens, mas elas terão eficiência limitada se outros procedimentos não forem adotados como: repor as florestas nas encostas, nas nascentes e nas margens dos cursos de águas aliado a recuperação de algumas áreas drenadas, tudo visando regularizar os regimes dos rios e abastecer os aqüíferos que guardam infinitamente mais água que na superfície. Assim também será beneficiado o balanço hídrico do solo (água capilar), para reduzir o efeito das estiagens.

A conservação do solo deve receber um tratamento especial dentro de programas de planejamento conservacionista, preferencialmente, em nível de bacias hidrográficas utilizando as práticas de conservação do solo, conjuntas, simultâneas ou alternadas. Estão disponíveis cerca de 20 práticas de custo nulo, outras tantas de custo moderado e poucas de custo elevado. Portanto, esse processo é viável e nada justifica a não utilização. Além de tudo o produtor deve se familiarizar com a obediência às Leis Naturais, especialmente utilizar o solo conforme a sua capacidade e preservar quanto possível os ecossistemas regionais. Com isso melhorará a qualidade e quantidade da água para seus múltiplos usos. No próximo texto tem mais, continue nos prestigiando.


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