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A ERA DO ANTROPOCENO


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/11/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Recentemente a revista Planeta, registrou uma importante matéria sobre os estragos que o homem vem causando no planeta. No texto diz: “O ser humano deixa marcas cada vez maiores na terra. Mas será que isso o torna um agente geológico como os asteróides que colidiram com o planeta, ou como os vulcões que recobriram os céus de nuvens de partículas e fumaça? Muitos cientistas pensam que sim. Para eles, entramos em uma era geológica: o Antropoceno”, que representará a quinta na história da terra.

Isso está acontecendo mesmo que o homem habite esse planeta apenas por 200 mil anos. Para lembrar, a terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Imaginem se  o homem estivesse aqui há mais anos. Pergunta: nesse caso, em que situação estaria a terra?

É bom lembrar, que em 1987 um estudo do Worldwatch Institute, com sede em Washington, Estados Unidos previu: “que até o fim do século, um quinto dos animais e plantas do mundo correm perigo de extinção”. Na verdade as atividades humanas estão destruindo florestas, fragmentando o habitat natural, criando áreas de poluição nos mananciais, degradando o solo e agredindo a fauna de tal maneira que impacta os ecossistemas de uma maneira geral.

O pior é que estamos perdendo espécies que nem sequer foram classificadas e estudadas sob o ponto de vista de beneficiar o homem, em forma de alimentação direta, na indústria, na construção, e na produção de fármacos. Particularmente, a continuação dos desmatamentos, associado ao aumento populacional, provocará a extinção em massa de muitos espécimes vegetais e animais.

Também não podem ser desprezadas as tragédias geradas por derramamento de efluentes industriais e do extrativismo como petróleo e minérios. Soma-se a isso a geração mal resolvida de lixo e esgoto sanitário.

A simples observação ao nosso redor confirma os imensos estragos ambientais gerados pela ocupação inadequada do solo e pelo imenso descuido do homem com o meio ambiente. Basta ouvir os relatos dos integrantes da terceira idade, que são os “cientistas da vida”. Perguntem a eles como eram os riachos, as matas e os animais silvestres na sua época de criança e vejam como estão agora. Tenho certeza que vocês vão se arrepiar, quando sentirem a diferença. Isto que estamos falando somente da duração de uma vida, que é insignificante em relação ao tempo da existência do homem no planeta.

Com evidentes sinais, o planeta mostra sensíveis modificações, que se refletem nos acidentes climáticos e no comprometimanto dos ecossistemas Mesmo assim, não estamos vendo a preocupação com esse extraordinário fato. Devemos ainda, levar em conta a degradação ambiental causado pelos “defensivos agrícolas”. O Brasil é o campeão de uso. E tem mais, muitas vezes esses produtos são mal aplicados, aplicados em demasia e utilizando produtos proibidos (contrabandeados). Nos próximos textos vamos inaugurar esse assunto. Continue nos prestigiando.


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