A RECUPERAÇÃO DA ECONÔMIA
A mídia, inclusive escrita, noticia desde o dia 03 que o IBGE apurou no penúltimo trimestre deste ano crescimento de 0,6% no PIB. Superando em mais de metade a previsão oficial de 0,4%. Ótimo para a economia nacional. A nação necessita, há tempos, de esperança para melhores dias.
Sucessivamente o PIB no terceiro trimestre de 2018 registrou crescimento de 0,5%; mas no quarto trimestre do ano anterior apenas 0,1%. No corrente ano o registro oficial foi de 0% no 1º trimestre e 0,5% no segundo. Desta forma a área econômica governamental e não governamental, nesta compreendida a iniciativa privada receberam um “estimulante” bastante forte para o crescimento do País..
📱 Clique para receber notícias de graça pelo WhatsApp.
Ao final dos 14 anos da desastrosa e corrupta administração petista, a economia apresentava sintomas de fragilidade crescente. Como doença degenerativa. Os dois e meio anos do Governo substituto de Michel Temer pouco adiantaram. Mesmo com a presença de forte área econômica dirigida por Henrique Meirelles.
A imprensa que tem em sua maioria hostilizado o Presidente Jair Bolsonaro/ Mesmo assim noticiou a recuperação econômica. Singela, sim. Todavia necessária e que aponta para o crescimento que o Brasil precisa para beneficiar a nação. Há tempos sofrida com os desmandos do PT.
Não há dúvidas que a área econômica atual chefiada pelo Ministro Paulo Guedes engatinhou nos primeiros meses. Entretanto agora parece que está com os “pés pisando firmes” e apontando para a recuperação necessária. Ou se salva a economia ou não se consegue salvar o Brasil.
De outro lado, no nosso Estado o Governador Eduardo Leite vem “gatinhando”. Como acenou ao funcionalismo, durante a campanha eleitoral, que “dinheiro havia era questão de fluxo de caixa”, o que qualquer pequeno entendedor de finanças públicas sabe ser inverídico, deu no que deu. A folha de pagamento de outubro de funcionários, incluindo professores, ainda está parcialmente pendente em dezembro. O 13º salário será pago com os servidores tirando empréstimo no Banrisul, cujos juros o Governo Estadual promete pagar. Absurdo.
O funcionalismo está sofrendo pelos muitos e muitos anos de descuido e “inchaço” da folha de pagamento, com vantagens que foram introduzidas aos poucos e agora se tornam impagáveis. O caminho necessita ser corrigido. E não á outra vereda senão o cancelamento dos “privilégios” concedidos ao longo de décadas descuidadas.
Lamentável mas não há outra solução. Privilégios como triênios, qüinqüênios e avanços multiplicam geometricamente a folha e se tornam, como o passar de muitos anos, impagáveis.
TRIBUNA – Edição de 06 de dezembro de 2019.___