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A HISTÓRIA NÃO CONTADA DO BB DE CAMAQUÃ (XV) – No Natal o Despertar da Humanidade


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/12/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

“Quando ainda novato no Banco sempre se comemorava o Natal de 2 formas: uma antes, com os colegas, em festas na AABB; outra, na noite de 24 para 25 com a família Tudo com o objetivo de homenagear quem ensinou os homens a serem irmãos entre si”.

Naqueles tempos de Banco, carreira iniciante, auge dos Anos Dourados no Mundo, o NATAL era época de viagem: retorno à terra de origem. Os colegas vindos de fora iam visitar as famílias: Pelotas, Rio Grande, Porto Alegre, Canoas, etc. Não era diferente comigo: juntava a esposa e os filhos e confraternização com os pais, irmã, sobrinhos. Meus filhos aproveitavam para ver os avôs.

Diferente nos finais de ano, objeto do artigo seguinte, pois até mesmo a atividade interna do Banco exigia presença até o último dia. Os colegas que não casaram por aqui faziam as duas viagens: natal e fim de ano.

O grande pregador Billy Graham relembra um fato ocorrido durante a I Guerra Mundial: “o campo de batalha estava silencioso; de repente um soldado começou a cantarolar Noite Feliz. Outros ouvindo fizeram coro. Quando terminaram ficaram atônitos e ouvir, da trincheira oposta, os soldados inimigos, em sua própria língua, entoando a mesma canção”.

É isso aí. A história do nascimento de Jesus tem o poder de acender os relacionamentos humanos. Com um sentido diferente porquanto desperta sentimentos que ultrapassam nossa própria trajetória. 

É que as idéias de Jesus mudaram o Mundo. Não a religião; mas as idéias Dele. Como muito bem destacou o jornalista David Coimbra na ZH, edição de 23 do corrente. Antes das pregações de Jesus a desigualdade entre os homens era vista como natural. Platão defendia a aristocracia; Aristóteles dizia que a escravidão era condição do próprio ser. Quem era ou nascia para ser escravo viveria melhor assim.

Os egípcios foram os primeiros a considerar a religiosidade moral. Cuidavam dos mortos porque acreditavam que após tal, sua deusa os julgava pesando o coração do morto em uma balança para saber se continha muito pecado. Por isso eles (egípcios) procuravam ser bons durante a vida para não serem condenados após a morte.

Os romanos, como os gregos não se preocupavam com a moral; sim com os sacrifícios que, durante a vida, os homens fizessem para os deuses, prestando-lhes homenagens. Seus deuses gostavam de ser bajulados.

Diferentes e mais rigorosas eram as regras dos hebreus, escolhido como o povo de Deus. Estão aí os dez mandamentos e todas as leis que foram repassadas por Moisés demonstram isso. Por imposição da Bíblia o judaísmo se tornou uma religião exigente quanto à moral e a ética.

Jesus absorveu os ensinamentos éticos de seu povo. Mas avançou na pregação durante a vida. Afirmou que todos somos irmãos. Determinou o amor ao próximo. Mandou até mesmo que amássemos os inimigos.

Tudo isso durante uma curta vida de pregação sem se locomover em mais de 60 km. Sem cargo, sem poder, sem fortuna é notável que tenha tido tanta influência na história do mundo, como assinala o professor e escritor Geoffrey Blainey das Universidades de Harvard e de Melbourne, no livro “Uma Breve História do Cristianismo”.

Pois o Mundo somente começou a mudar depois que Ele nasceu. Mais precisamente depois que começou a pregar e ensinar que somos iguais, independentemente de raça, crença ou dinheiro. Por isso o seu nascimento deve ser sempre lembrado. Sem esquecer que lá estavam humildes pastores e sábios e ricos reis.   

EDIÇÃO DE 27 de dezembro de 2021.___.


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