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2021 EM REVISTA


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O ano em destaque, em continuidade com o de 2020, simplesmente caracterizou-se como um tempo diferente, pelo menos às gerações de parte do Século XX e integralmente do XXI.  No início dos anos de 1900 tivemos duas grandes guerras mundiais (1914 a 1918 e 1939 a 1945); pandemias (gripe espanhola), tempos difíceis à humanidade, que culminou com a morte de milhões de pessoas – infectados 500 milhões e óbito de 17 a 100 milhões – períodos sem um controle efetivo como nos dias de hoje -, sem contar outras epidemias que ocorreram depois, por exemplo, a tuberculose, entre outras. Referenciando décadas pretéritas, cumpre dizer que os lapsos temporais em destaque retratam os ciclos da vida, sempre teremos dificuldades, mesmo o ser humano tendo interferido de maneira soberana no ecossistema natural, não conseguimos impedir que incidem interferências no nosso caminho de outros seres vivos, exatamente como aconteceu e, lamentavelmente, persiste em 2022. Resta-nos enfrentar todas as agruras impostas, mas o combate deverá seguir a ciência, a razão, e neste andar obviamente que a vacina, a observância dos protocolos sanitários estão presentes, fora isso essa guerra biológica pelo seu principal agente poderá ter êxito nos seus propósitos (mais do que já teve). Aguardemos o curso dos doze meses vindouros!

2022 PROMETE

Ano de eleições gerais (para os cargos de presidente da república, governadores dos estados da federação, de senadores, deputados federais e estaduais) e copa do mundo no Catar (ocorrerá em tempo – 21.11 a 18.12 –  diferente das anteriores, em razão do clima no país sede), como visto grandes acontecimentos presentes em 2022, o que esperar? Para responder necessitaria uma “bola de cristal”, todavia, ante os precedentes (filosofando – método dedutivo) é possível vislumbrar determinados aspectos, notadamente naquilo que toca ao período eleitoral (estamos em pleno calendário eleitoral às eleições do ano em curso). Sem adentrar na esfera partidária, até porque os partidos estão deveras desmoralizados, no cenário atual a polarização entre o atual Presidente e o Ex-Presidente Lula é patente, inquestionável, por enquanto há um ensaio – constrangido – de uma terceira via, a qual sequer se tem ideia da efetiva titularidade, contudo, existem “candidatos”, se apresentam para tanto João Dória, Sérgio Moro, Ciro Gomes, cada um defendendo uma bandeira, mas todos, de uma maneira ou de outra, contra os pré-candidatos em destaque nas pesquisas. Tratei as siglas partidárias de “desmoralizadas”, pois não obstante o número de filiados, bases eleitorais nas capitais e no interior, a quantidade de detentores de cargos no executivo e nos parlamentos, não resulta em nada, a propósito, na polarização em liça é cristalino a migração do voto dos partidários a um ou outro, isso mesmo havendo candidatura própria, exemplo próximo passado o candidato do MDB Henrique Meirelles (um dos maiores partidos do Brasil) teve votação pífia em relação ao tamanho da associação que representava. O quadro atual é esse, somente o tempo, já curto, poderá demonstrar uma situação diferente. “Para não dizer que  eu não falei de flores” (Geraldo Vandré), não sou otimista com relação à seleção brasileira” no torneio a realizar-se no Catar, podemos não fazer feio, porém, duvido que possamos conquistar o título, como dizem “trazer o caneco”.

O RETORNO DO MESTRE

A melhor notícia que tivemos nos últimos dias foi a volta de Alvorino Osvaldt aos microfones da ClicRádio no Programa Controle Geral (apresentado aos sábados), é uma satisfação poder participar da bancada que tem ele como âncora. Não só os colaboradores do Clic e sua Direção que são privilegiados com tal retorno, a comunicação regional é brindada com a sua volta, não é qualquer um que possui mais de cinqüenta anos de microfone, atuante, atualizado e disponível no mercado. Cabe a nós agradecer a sua permanência na mídia e, naturalmente, no Clic.

Pensamento:

“Ser livre é querer ir e ter um rumo.” (Armindo Rodrigues)


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