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Um Natal com o coração partido contaminado pelo vírus da intolerância


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/12/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

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Natal tempo de reflexões. Fim de ano época de fazer balanços. Sobre o momento atual pós eleições municipais e com a pandemia em franca ascensão, restam muitas dúvidas e uma única certeza. Todos os partidos têm em seus quadros bons e maus políticos. Independente de sigla partidária quem milita são as pessoas, com seus erros e acertos, e não raras vezes mal intencionadas, pois ingressam na política por mero interesse próprio.

Para se tornarem fortes e competitivos os partidos aceitam todo tipo de filiação bastando que o interessado manifeste o desejo de ingressar na sigla, isto quando os próprios dirigentes partidários não convidam os futuros companheiros mesmo cientes de sua conduta pouco recomendável. Ou seja, na hora de abonar a ficha de um pretendente não é avaliado a sua idoneidade e sim a sua capacidade de angariar votos para o partido.

Não bastasse este jogo de interesse recíproco na busca pelo poder, há algum tempo, nossos representantes foram mais longe aprovando as famigeradas coligações o que tem provocado uma celeumasem precedentes ondepartidos com ideologias adversas se unem para vencer uma determinada eleição. Aliás, um dos maiores crancos da política nacional, juntamente com a partidarização religiosa, é exatamente esse. É fácilperceber que depois do advento das coligações a corrupção se alastrou como um rastilho de pólvora pelo país. O momento atual, inclusive, confirma com precisão esta afirmativa.

A aplaudida operação lava-jato, que agora está a passo de tartaruga, diminuída pela desconfiança de ter sido orquestrada com um único propósito, vem apontando envolvidos em falcatruas das mais diferentes áreas e em quase todas as siglas. Se acaso algum partido esteja posando de paladino da justiça por não ser citado nesta operação, em outras investigações deflagradas pela Polícia Federal, que aponta corruptos nos mais diferentes órgãos governamentais, certamente algum líder seu está envolvido. Por tudo isso torna-se inócua esta disputa, especialmente nas redes sociais, onde um determinado grupo ataca o grupo rival, que por sua vez revida com outra acusação.

Por fim cabe ressaltar que partido como o próprio nome sugereé divisão, onde as partes – grupos políticos – lutam pelo controle interno da sigla, ondeos próprios correligionários rivalizam entre si pelo poder. Se os partidos realmente quisessem atuar de forma positiva e com agendas comprometidas com a democracia – governo do povo para o povo e pelo povo- há muito teriam mudado o nome de Partido para Unificado.

Guardadas as proporções, isto também ocorre na religião (termo em latim que significa religar) onde no próprio cristianismo se verifica uma divisão entre católicos e evangélicos, e dentro destas crenças grupos dissidentes criaram outras tantas correntes religiosas. Lamentavelmente os homens agem como se Deus escolhesse este partido ou aquela religião, daí a causa de tanta intolerância. Definitivamente política e religião não se misturam.

Mas quem sabe neste Natal pandêmico, freados pela crise econômica, os brasileiros se libertem do consumismo, e o deus menino volte a ser o centro das atenções mesmo que estejamos todos com o coração partido diante desta incurável corrupção endêmica. Essa decantada corrupção, onde somente ingênuos, que ainda acreditam em Papai Noel, salvadores da Pátria e falsos profetas, juram de pés juntos ter acabado no Brasil.

 

Clic Frase da Semana:Somente os tolos acreditam que política e religião não se discute. Por isso os ladrões continuam no poder, e os falsos profetas continuam a pregar.” (Alexandre Boarro)


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