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Jornal Tribuna, único veículo impresso na cidade, registra 15 anos de atuação


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/10/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Atualmente somente um jornal impresso sediado no Município está em circulação em Camaquã e Região. A Tribuna Centro-Sul, sob a razão social de RB Empresa Jornalística LTDA, foi fundada em 15 de setembro de 2006, pelo saudoso jornalista Luiz Renato Barboza (1942/2017). Com o advento da internet e das redes sociais o veículo, que tinha circulação semanal em toda a Região Centro-Sul, hoje circula mensalmente.

Com tiragem de 2.000 exemplares o jornal tem como editora e diretora Elis Regina da Cunha Barboza, e atualmente mantém um Blog de divulgação. A Tribuna, é responsável por duas grandes promoções sociais da cidade, as Festas da Consagração Pública e das Personalidades do Ano – esta última ocorrerá ainda este ano, no dia 8 de dezembro às 20h30, no Clube Camaquense, em comemoração aos 15 anos do jornal.

O comunicador Luiz Renato Barboza também foi fundador da Gazeta Regional, que teve sua primeira edição no dia 07 de novembro de 1986, e encerrou suas atividades recentemente depois de mais de 30 anos de atuação. Com circulação às sextas-feiras e tiragem de dois mil exemplares o semanário foi o maior jornal da história da cidade, com mais de 1500 edições.  Era distribuída em mais de sessenta bancas em Camaquã, e nos municípios vizinhos de Arambaré, Cristal, Chuvisca, Dom Feliciano e Cerro Grande do Sul; contando com assinantes até de fora do Estado.

Os fundadores da GR juntamente com o Renatão foram João Baltezan Ferreira e Adair da Rosa Paz, que contaram com a participação efetiva de Carlos Antônio Scherer – Neco, Paulo Renato Barboza (in memoriam), Elpídio Fortes Jr. e Júlio Cesar Rodrigues dos Santos. A Gazeta, que continua em formato on line, é responsável pela promoção Mulheres Brilhantes, sendo dirigida por Fabiane Mendonça Ferreira.

A imprensa escrita em Camaquã

O primeiro jornal a ser lido em São João Batista de Camaquã, possivelmente, tenha sido “O Povo”, órgão oficial dos farroupilhas, fundado em 1838, e dirigido por Francesco Rossetti, conterrâneo do marinheiro italiano Giuseppe Garibaldi.  O jornal certamente chegasse até aqui, por ser este um território eminentemente favorável à causa farrapa, além de abrigar as estâncias da família Gonçalves da Silva.

Com o tempo as lideranças locais foram sentindo a necessidade de criar um elo de comunicação com os moradores, e então, timidamente, foram surgindo os primeiros jornais e informativos, em sua maioria, ligados à causa política na defesa de ideologias partidárias.

Conforme pesquisa de João Máximo Lopes o primeiro jornal semanário do Município surgiu no ano de 1865: “O Camaqüense” editado pelos irmãos Joaquim da Silva Brandão, João Batista de Oliveira Brandão e Boaventura Fortunato Brandão. O segundo semanário editado neste município, e que muitos julgavam ter sido o primeiro foi “O Camaquam”, em 1920, editado pelo advogado Dr. João Nunes de Campos, que fechou e voltou a circular em 1925, sob a direção de seu irmão Dr. Edison Nunes de Campos. 

O terceiro semanário foi o jornal “A Razão”, em 1922, dirigido pelo Dr. José Loureiro da Silva, então Promotor Público nesta comarca. Depois vieram “O Sul” de propriedade da empresa Francisco Celso Moreira & Cia, no ano de 1927; “O Farroupilha”, dirigido pelo advogado e político Dr. Josino Brasil, fundado em 1928; e “Cerro Alegre” o último da década de 1920. 

Após um lapso de longos anos a imprensa camaquense começou a renascer, com a edição de “O Cenário”, órgão dedicado aos assuntos de teatro idealizado por Raphael Pires dos Santos. Na década de 1950, novas publicações foram editadas citando-se, com especial relevo, o semanário “O Centenário”.

Mas foi em 4 de fevereiro de 1956, com o lançamento do semanário “O Camaquã” (Órgão de Divulgação e Defesa dos Interesses do Município), que a imprensa local ganhou impulso.  Impresso nas oficinas da Gráfica Camaquense Ltda., tendo como fundadores Raphael Pires dos Santos, Divino Alziro Beckel, Cypriano José Centeno e Osvaldo Hillesheim. O jornal encerrou suas atividades, foi reaberto em 1985, e fechou definitivamente nos anos 1990, já sob a direção de Délcio M. M. de Lima, seu último proprietário. Em 2014 o acervo de “O Camaquã” foi doado por Délcio Lima ao Memorial do Legislativo Camaquense.

Nos anos 1980/90 surgiram novos jornais, entre eles o Eco da Lagoa, fundado em Tapes, e adquirido pelo empresário Délcio M. M. de Lima, que instalou o jornal em Camaquã, juntamente com o primeiro parque gráfico regional, no ano de 1985. O Eco foi reativado em 1992, e encerrou definitivamente suas atividades em 1994.

Outros periódicos que circularam na cidade foram A Visão, editado por Alex Soares, O Tagarela, mensário editado pela jornalista Luciane Silva, e o jornal alternativo Culto & Grosso, o primeiro do gênero na Região, que circulou entre 1992 e 1998, por iniciativa do poeta Catullo Fernandes. Outro de duração efêmera foi o jornal quinzenal Folha Camaquense. Mas em matéria de circulação restrita o jornal Vale do Camaquã detém a primazia absoluta, com único número, que circulou em 1995. Afora estes a cidade conta com a distribuição dos jornais Gazeta Centro-Sul (Guaíba) e o Regional de Notícias (Cerro Grande do Sul), além dos extintos Armazém de Notícias e A Folha, de Tapes.

Clic Humor com Sabedoria: “Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.” (Autor desconhecido)


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