O que pensar numa segunda…
Numa segunda dessas, depois de um pleito eleitoral, ficamos a pensar sobre muitas coisas da vida de nosso país, de nosso povo, de nosso município. Mas o principal é que estivemos livres para manifestar nosso voto, escolher nossos representantes sem pressão, exercer a democracia com a liberdade que lhe é peculiar. Mesmo assim, embora tenha sido eleito ou não nosso candidato, sabemos que as escolhas poderiam ter sido melhores, que erramos e acertamos como é da vida, mas que no futuro podemos aprender principalmente com nossos erros. Aqui na nossa terra mais uma vez incorremos no equívoco de não eleger ninguém que nos represente. Continuamos terra de ninguém, embora desta vez tivéssemos mais de 350 Deputados Estaduais votados em nossas Zonas Eleitorais e mais de 200 Federais. Por outro lado não temos potencial de dividir nossos votos e eleger quase dez concorrentes! Aí está o erro, não do eleitor, mas de nossos partidos que só pensam no seu umbigo e nos deixam sem representantes novamente. Quando é que vamos escolher um ou dois que tenham liderança e possibilidade de se eleger sem dividir os votos? Mas não, pensam todos em sí e não no coletivo! Daí, outras regiões, que pensam melhor, continuam a levar seus candidatos a Assembléia e a Câmara! Meu Deus, como somos burros, egoístas! Até quando vamos continuar assim?
Não deu Certo!
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Marcos Maranata esteve no último sábado no Controle Geral, atendendo nosso convite para falar sobre o Projeto do Executivo enviado a Câmara, propondo a extinção da SM da Infraestrutura e Transportes e a criação da SM dos Transportes e a SM da Infraestrutura, como sempre foi no passado. Vamos recordar que a atual administração se elegeu com a promessa de reduzir despesas, secretarias e CCs, dizendo que o governo anterior não tinha recursos porque os administrava mal. Questionamos Maranata sobre o assunto e o Secretário informou que a administração municipal, após análise, chegou a conclusão que a união das duas secretarias não deu certo e mais, criou vários problemas para a gestão municipal, assim houve por bem voltar atrás na medida em favor de uma melhor prestação de serviços a comunidade. Perguntado sobre as despesas que isto causaria aos cofres públicos, disse que os valores não são substanciais e que o município tem condições de custeá-los.
Prá você pensar:
“A eleição de político ruim, ficha suja ou corrupto, nos dá oportunidade de avaliar não o político, mas a democracia, o sistema judiciário e principalmente o nível do eleitor”. (Claudio Müzel)