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“Criamos esse projeto para valorizar o profissional”, afirma Profº Claiton Silva

Vereador se posicionou contra alterações no ensino exigido para cargos da Câmara e sobre polêmico projeto das RPV's


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/01/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O programa Bom Dia Camaquã desta segunda-feira, 11 de janeiro, recebeu o vereador Profº Claiton Silva, presidente do Partido Democrático Trabalhista em Camaquã. No estúdio da ClicRádio, o parlamentar falou sobre dois projetos trazidos pela Mesa Diretora da Câmara e os quais o vereador tem posicionamento contrário.

Confira a participação completa a partir de 30min:

O primeiro é o Projeto de Lei nº 2/2021, que “Fixa o valor para pagamento de Obrigações de Pequeno Valor – RPV, decorrentes de decisões judiciais, nos termos do artigo 100, parágrafos 3° e 4° da Constituição Federal, e dá outras providências”. Em suma, o projeto diz respeito às Requisições de Pequeno Valor, as famosas RPV’s, que são valores pagos pela Prefeitura após pedidos de indenização diversos. O projeto enviado pela Mesa reduz o limite da modalidade de 30 para 15 salários mínimos, podendo ocasionar, segundo o vereador, prejuízo aos servidores públicos.

O projeto traz a seguinte justificativa:

“Tendo em vista o orçamento do Município e a necessidade de se instituir um planejamento eficaz de pagamento para essa espécie de obrigação, entendemos que o RPV, assim nominada a requisição de pequeno valor estabelecida na CF de 1998, deve ser limitado em parâmetros compatíveis com a atual capacidade financeira, devidamente consignados no presente Projeto de Lei, bastando para seu efetivo cumprimento apenas um ofício do Juízo competente. As condenações em valores superiores ao fixado como requisição de pequeno valor serão incluídas, mediante precatório, no exercício seguinte ao seu lançamento, nos termos da própria Constituição Federal”, destacou a Mesa Diretora.

Claiton lembrou que as RPV’s estabelecem o pagamento por determinação judicial em 60 dias. Caso não haja pagamento da dívida, o advogado do servidores pode entrar o contato com o juiz, que por sua vez, pode realizar o “sequestro” dos valores. Ele lamentou o envio de forma tão rápida do projeto, que já havia sido motivo de polêmica na última legislatura, e destacou que seguirá sendo contra o mesmo da forma que foi enviado.

 

Segunda polêmica

O segundo assunto abordado pelo vereador é tão polêmico quanto o primeiro. O Projeto de Lei da nova legislatura da Câmara de Vereadores de Camaquã foi proposto durante a sessão desta segunda-feira, 4 de janeiro, e tem como objetivo a readequação de dois cargos da Casa do Poder Legislativo. O Projeto de Lei Legislativo nº 1/2021 “Altera os anexos XXIX e XXX da Resolução nº 4, de 13 de março de 1992, que trata do Plano de Cargos e Salários do Poder Legislativo, a fim de adequar os requisitos de provimento dos cargos de Assessor da Ouvidoria – CMCC e Assessor de Comunicação – CMCC, de provimento de Cargo em Comissão (CC)”.

Na prática, o projeto retira a obrigatoriedade de Ensino Superior para os cargos de confiança que irão ocupar estas vagas, geralmente decididas pelo presidente da Câmara de Vereadores ou por membros da Mesa Diretora. Veja o projeto:

Clique aqui e confira o Projeto de Lei Legislativo 01/2021.

De acordo com a justificativa apresentada pela Mesa Diretora, responsável pelo projeto, o mesmo tem por finalidade adequar os requisitos para provimento dos referidos cargos, a fim de atender ao interesse público, a necessidade e a conveniência da Administração deste Poder Legislativo. As atribuições e requisitos para os cargos em questão foram trazidos pela resolução nº3 de 8 de junho de 2018, proposto pela Mesa Diretora, à época presidida pelo vereador Claiton Silva (PDT). 

Na entrevista, o vereador destacou os motivos pelos quais criou a Ouvidoria da Câmara e porque estabeleceu requisitos de Ensino Superior para os cargos em questão. Segundo ele, o registro profissional em ambos os cargos serve como garantia para Câmara e para os vereador em caso de erro do profissional. “Se ele vazar dados ou informações que não possam ser vazadas […], ele tem algo a perder”, lembrou. 

Até o momento, o cargo de Assessor de Ouvidoria tem como requisito a graduação superior em Administração, com o respectivo registro do órgão competente, e/ou Direito, com o respectivo registro do órgão competente, e/ou curso superior com pós-graduação latu sensu ou stricto sensu em Ouvidoria. Já o cargo de Assessor de Comunicação tem como requisito a graduação superior de Comunicação, e/ou Jornalismo e/ou Publicidade e Propaganda, com registro profissional na área.

Clique aqui e confira a resolução, que criou os cargos e trouxe suas atribuições e requisitos.

“Portanto, tem-se que as referidas alterações se tratam de uma reorganização administrativa necessária ao atendimento dos interesses da Administração Pública, sendo a proposição de grande valia para a Câmara Municipal, uma vez que possibilitará a ampliação do acesso da população aos cargos e funções constantes na Resolução nº 4, de 13 de março de 1992, de modo que não se vislumbra óbices quanto à aprovação das adequações propostas, as quais observam o critério de necessidade e conveniência da Administração Pública.”

Conforme o projeto, a alteração irá ampliar o acesso da população aos cargos e funções que estão dispostos na Resolução nº4, datada de 13 de março de 1992:

“Por fim, gize-se que a ampliação do acesso ao provimento dos cargos aqui tratados irá oportunizar que diversos profissionais de elevada capacidade técnica mas que não cumprem com os requisitos de provimento ora exigidos, sobretudo a graduação em curso superior, possam ingressar no quadro de servidores deste Poder Legislativo e exercer com virtuosidade as atribuições dos cargos e funções a que se destinam, preenchendo as necessidades encontradas na atual estrutura administrativa, contribuindo para o melhor andamento nos diversos setores desta Casa de Leis.”

Assista a primeira sessão ordinária de 2021:


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