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Morre em Porto Alegre o radialista Glênio Reis

Comunicador tinha 86 anos e estava internado na Santa Casa, na capital


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 15/08/2014 Atualizado 24/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O radialista Glênio Reis morreu na noite desta sexta-feira (15), aos 86 anos, emPorto Alegre. Segundo o Hospital São Francisco, do Complexo Hospitalar da Santa Casa, o falecimento ocorreu por volta das 21h, em decorrência de falência múltipla dos órgãos. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento. 

Considerado um dos pioneiros em programas de auditório na televisão gaúcha e um ícone do rádio no Rio Grande do Sul, Glênio tinha quase 60 anos de carreira. Começou aos 28 anos, na Rádio Difusora, como produtor. Ganhou sua primeira oportunidade como apresentador com o programa Falando de Discos, que estreou em 1958.

Sua empolgação, inovadora para o veículo à época, logo conquistou os ouvintes. Além de apresentar, ele também ficou famoso no meio artístico por entrevistas com grandes nomes da música, como Orlando Silva (1915-1978), carioca conhecido como “o cantor das multidões”. Também é considerado um dos descobridores do talento de Elis Regina.

Em 1959, mudou-se para a Rádio Farroupilha, em que apresentou programas como Rádio Sequência e Falando de Discos. No mesmo ano, em que a TV Piratini tornou-se a primeira emissora de televisão no Rio Grande do Sul, Glênio passou a apresentar o Disque é Jóquei no novo veículo, consagrando-se como um dos pioneiros em programas de auditório no estado.

Contratado pela Rádio Gaúcha em 1965, apresentou o GR Show até 1967 na TV Gaúcha. Em 2010, o radialista recebeu uma homenagem no 20ª Prêmio Açorianos de Música, pelo desempenho como mais antigo comunicador gaúcho na área musical. Atualmente, era apresentador do programa Sem Fronteiras, que ia ao ar aos sábados, na Rádio Gaúcha, o qual apresentou até o dia 19 de julho. Ele deixa duas filhas, Ellen e Rosy, e a neta Carolina.

Morte da esposa
Em 23 de outubro de 2010, Glênio perdeu a mulher, Anésia Pereira dos Reis. Ela sofria de um câncer de pulmão. A pedido da própria Anésia, ele apresentou o programa Sem Fronteiras no dia de sua morte. Na abertura, rodou a música "As Rosas não Falam", de Cartola, em sua homenagem. Horas depois, completaria 83 anos, justamente no dia do enterro de sua esposa.

Por G1.com.br/rs.


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