Cantora Simony revela câncer no intestino e diz estar confiante para vencer a doença
Ela compartilhou a notícia em um vídeo, no Instagram, ao lado do médico Fernando Maluf


A cantora Simony revelou, nesta quarta-feira (3), que foi diagnosticada com câncer no intestino. Ela compartilhou a notícia em um vídeo, no Instagram, ao lado do médico Fernando Maluf.
“Por conta de uma íngua, eu fui fazer os exames que são importantíssimos. Fiz a colonoscopia que eu nem sabia que a gente tinha que fazer a partir dos 45 anos”, afirma Simony.
“Frisa bem isso: colonoscopia. Você precisa fazer esse exame, ele precisa estar no seu check-up todos os anos. Por esse exame, eu descobri um câncer”.
Ela continua falando que está bem e forte para começar o tratamento, que deve durar seis meses. Simony tem 46 anos e é mãe de quatro filhos.
“Estou muito forte, estou muito confiante. Nunca entrei numa briga para não sair ganhando. Eu sou forte, estou com a maior animação para começar “.
A cantora que fez história com a Turma do Balão Mágico vai fazer o tratamento no hospital HCor, em São Paulo.
Segundo o doutor Fernando Maluf, o câncer está localizado na parte final do intestino, perto da região do ânus.
“Esse é um tumor chamado epidermoide. É um tumor que começou nesta região e tem alguns gânglios. Foi por causa de um desses gânglios na região da virilha, que a Simony percebeu que alguma coisa estava errada”, continua o médico.
“Essa é uma situação que tem tratamento, que envolve quimio e radioterapia. A gente tem uma esperança muito grande baseado nos resultados da literatura e dos nossos grupos que essa princesa vai ter uma história feliz, para ela, para família, todos os fãs e para equipe médica que vai ter o privilégio de poder participar desse processo de cura dela”, explica.
“A concessão da liberdade aos acusados, por ocasião julgamento do recurso de apelação pelo Colegiado Gaúcho, contribui sobremaneira para tal’abalo à confiança da população nas instituições públicas’, bem como ao ‘necessário senso coletivo de cumprimento da lei e de ordenação social’, pois, em caso excepcional de amplíssima repercussão nacional e internacional, dá azo a sucessivas determinações do Poder Judiciário de prisão e soltura, além de sinalizar, em completa subversão à hierarquia das decisões judiciais”, escreveu o MP.
Os quatro réus foram soltos horas depois do julgamento dos recursos, ao longo da noite de quarta. O júri da 1ª Câmara Criminal terminou com o placar de dois votos a um para reconhecer a anulação. Enquanto o relator, desembargador Manuel José Martinez Lucas, afastou as teses das defesas, os desembargadores José Conrado Kurtz de Souza e Jayme Weingartner Neto reconheceram alguns dos argumentos das defesas dos réus.
“O Ministério Público continuará atuante e vigilante e empreenderá todos os esforços para que aquela decisão justa e adequada proferida pelo tribunal do júri seja restabelecida”, assegura o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais do MP-RS, Júlio César de Melo.
Especialistas explicam que as nulidades do processo alegadas pela defesa se referem a questões ligadas ao andamento e a procedimentos formais que devem ser respeitados durante o julgamento, e não são referentes ao mérito do processo.