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A história de Camaquã – A Praça dos Macacos

A quarta matéria alusiva ao aniversário de Camaquã traz a história e imagens inéditas da Praça Coronel Sylvio Luiz, a Praça dos Macacos.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/04/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Praça Coronel Sylvio Luiz, conhecida popularmente como Praça dos Macacos e que teve ainda, dois outros nomes. Como Santa Cruz ela nasceu junto com a cidade de São João Batista de Camaquã em meados do século dezenove.

Na década de 1930, já era conhecida como a Praça Quinze de Novembro.

 

“Esta é a praça 15 de Novembro no ano de 1930 (imagem acima). Coqueirais, algumas árvores para sombra, maracás e um caramanchão. Os portões de entrada ficavam ao sul e ao norte da praça. Canteiros disseminados pela área, como bancos de armação de ferro e assento de madeira sarrafiado.

No centro da Praça, o famoso e cultural Coreto de Retreta, onde a banda Municipal União, aos domingos, executava consertos musicais, atraindo a população a tardinha, sobressaindo as árvores e a imponente torre da Igreja Matriz. À esquerda, vê-se o prédio que foi sede do antigo Clube Comercial (de platibanda), mais ao fundo o prédio de esquina com a atual Olavo Moraes, residência da família Jango Castro.

No prédio em que se instalou o Clube Comercial, funcionou anteriormente o Cine Café Brasil, de Artur Maraninchi. Na esquina, o terreno mais tarde adquirido pela direção do Clube Comercial, onde foi levantado o prédio de sua sede própria, atualmente funciona a sede do Forum da Comarca de Camaquã.

A direita, o prédio da Intendência de Camaquã, e mais ao fundo prédios que pertenceram à família de Artur Maraninchi, depois de pertencer ao senhor José Maria Paz Centeno que era Juíz de Paz da Câmara Municipal de Camaquã, com poderes de somente administrar a executiva.

Depoimento datada de abril de 1979, de Raphaela C. Maraninchi, filha de Artur Maraninchi, residente em Porto Alegre.”

 

Praça na década de 40 

Na década seguinte, existem registros se referindo à mesma como Praça Sylvio Luiz, nome que perdura até hoje. 

Segundo o relato do historiador e Presidente do Núcleo de Pesquisas Históricas de Camaquã, João Máximo Lopes, a cidade de Camaquã no ano de 1957, ano de sua chegada a partir de Bagé, circundava o Centro Histórico composto pelo Foro da Comarca, a Igreja Matriz, a Câmara de Vereadores, a Prefeitura, o Banco do Brasil e a Praça dos Macacos.

Por ser um espaço aberto e central, abrigava todos os tipos de eventos populares, bem como festejos e eventos escolares, como gincanas, marchas e desfiles. As outras praças de Camaquã, durante boa parte da história desta praça, não existiam.

Por muito tempo, um mini zoológico mantido pelo Poder Público funcionou como atrativo na Praça que recebia também diversos populares curiosos para brincar com os macacos. Segundo relatos de moradores da região, os macacos eram brincalhões, sempre procurando algo que pudessem puxar.

O mais popular dos seus moradores era o macaco Chico. Conhecido dos moradores do entorno da Praça, ele dava um jeito de se desfazer da tela de sua ‘jaula’ e passeava livremente pelos pátios, em busca de comida, sempre retornando à sua casa no final da brincadeira.

Uma solitária capivara morava em uma das gaiolas. A terceira gaiola era das grandes e bonitas araras, uma atração do local que requeria atenção dobrada com as crianças e seus dedinhos.

No começo da década de 80, por determinação de uma nova lei ambiental que começou a vigorar no território da República Rio Grandense, o zoológico teve suas atividades encerradas e todos seus moradores foram realocados para o zoológico de Sapucaia do Sul.

O macaco Chico, querido por todos pelos seus passeios pelo entorno e por dentro de algumas residências, nunca mais foi visto. O Prefeito da época nada pôde fazer para manter os animais, que foram todos levados.

Hoje, a Praça Sylvio Luiz Abriga a sede da CAPOCAM, a Casa do Poeta Camaquense, que tem como seu patrono mor o Piratinense de nascimento e Camaquense de coração, Barbosa Lessa.

 

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