Secretário da Educação fala sobre fechamento das escolas do interior
Cerca de 100 alunos ainda não foram matriculados pelas famílias por orientação política segundo o secretário
![Foto: Eduardo Costa Garcia/Clic Camaquã](https://www.cliccamaqua.com.br/wp-content/uploads/2023/02/WhatsApp-Image-2023-02-15-at-08.59.49.jpeg)
Secretário da Educação de Camaquã Nelson Egon Geiger Filho, participou na manhã da quarta-feira (15), do Programa Bom dia Camaquã, pela Clic Rádio e comentou sobre a primeira reunião de gestores realizada na terça-feira (14), com a presença dos diretores, vice-diretores e supervisores visando o início das aulas, que acontece na segunda-feira, 27 de fevereiro. Nelson destacou que hoje a Secretaria trabalha com 6 mil alunos, 600 professores e em média 200 servidores.
Em sua fala, o secretário afirmou estar tudo pronto para receber os alunos no início do ano letivo.
“As coisas estão tudo funcionando, tudo certinho, tudo arrumadinho, esperando com muito carinho e amor os nossos alunos, para que eles tenham um ano letivo pleno” afirmou.
Confira a seguir o calendário escolar:
Como está sendo tratado o retorno do debate em relação ao fechamento das escolas do interior?
“Está sendo tratado de forma muito tranquila e para nossos ouvintes, cidadão Camaquense compreender, já foi bastante debatido o ano passado esse assunto né, em primeiro lugar é uma prerrogativa do executivo, porque se fez esse projeto de readequação, reestruturação das escolas da Zona Rural, ao longo dos anos, a quantidade dos alunos do interior vem diminuindo gradualmente a cada ano, por N razões, a diminuição dos moradores do interior, a diminuição do número de filhos das famílias né, então faz com que as escolas tenham diminuído o número de alunos, ao longo dos anos”
Nelson falou também sobre o estudo feito em relação às escolas.
“Ao longo dos últimos anos fizemos estudos, que demonstram de forma clara a necessidade de nuclear algumas escolas, para que os alunos sejam melhores atendidos com o que? Com qualidade da educação, e se apresenta este estudo, e ele é necessário” acrescentou.