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Uso de aspirina promete reduzir risco de infarto e AVC

O uso diário da aspirina costuma provocar complicações gastrointestinais


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/09/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um estudo desenvolvido por Gilberto De Nucci, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) concluiu que tomar aspirina a cada três dias pode ser eficiente na prevenção de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Porém, o uso diário da aspirina costuma provocar complicações gastrointestinais nestes pacientes.

O problema de usar aspirina é que ela tem um efeito colateral importante, causando irritação no estômago. Essa irritação pode não dar sintomas e o paciente pode apresentar uma hemorragia gástrica.

A cardiologista dos hospitais Moinhos de Vento e Clínicas de Porto Alegre acha que mais testes deveriam ser feitos para uma afirmação tão precisa. “O estudo é válido, porém, foi feito em pessoas sadias. É preciso ser realizado em pessoas que usam aspirina por indicação para ver se realmente a dose menor mantem o efeito”.

Sobre a pesquisa:
O estudo, desenvolvido por cerca de um ano foi publicado no The Journal of Clinical Pharmacology. A pesquisa O ácido acetilsalicílico evita que as plaquetas se agrupem e obstruam os vasos sanguíneos. Por isso é que popularmente se diz que o AAS “afina” o sangue. Por outro lado, ao mesmo tempo, a aspirina atua na mucosa gástrica, diminuindo a produção de prostaglandinas — substâncias lipídicas que protegem o estômago e o intestino. Durante o estudo de doutorado de Plinio Minghin Freitas Ferreira, na USP, sob orientação de De Nucci, 24 voluntários sadios foram divididos em dois grupos. Metade deles recebeu AAS todos os dias durante um mês. A outra metade recebeu o medicamento a cada três dias e, no intervalo dos dias, apenas placebo (substância sem efeito direto em doenças, simulando um medicamento).

Neste período, os voluntários passaram por diversos exames como endoscopia, biópsia gástrica, teste de agregação plaquetária e medição do nível de prostaglandina, por exemplo. Durante o estudo foi verificado que, quando tomada a aspirina de três em três dias a eficácia para prevenir a formação do trombo era a mesma. Entretanto, a produção de prostaglandina, quando se tomava (a aspirina) todo dia, havia redução de 50%. Quando tomava de três em três dias, não havia redução da produção de prostaglandina.


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