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“Uma hora a gente coloca na balança: o que vale mais o dinheiro ou minha saúde mental”, destaca psicóloga

Isabela Garcia participou do programa A Hora E A Vez do Esporte e explicou sobre o bem-estar e o emocional dos atletas no esporte


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/08/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O programa A Hora E A Vez do Esporte abordou nesta quarta-feira, 11 de agosto, a saúde mental no esporte. A psicóloga Isabela Garcia participou do programa e explicou sobre o bem-estar e o emocional dos atletas no esporte, tendo em vista que a psicologia trabalha muito o bem-estar, o emocional do atleta.

“É trabalhar as emoções de insegurança, de medo, as frustrações de não atingir algum objetivo no esporte, as derrotas… é trabalhar esse emocional desse atleta e também trabalhar a questão de atletas que tiveram que deixar a família para viajar por conta de algum esporte, algum time. Então tudo isso mexe com o emocional e muitas vezes até na produtividade”, disse. 

A psicóloga destacou que é muito importante trabalhar para que o atleta esteja com o emocional em equilíbrio. “Tem muitos casos de profissionais do esporte que já passaram por depressão, que tiveram questões emocionais bem graves, só que pouco se fala sobre isso. Agora teve essa ênfase, por conta das olimpíadas”, destacou. 

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Em relação a decisão tomada pela Simone Biles, que acabou desistindo das modalidades esportivas, nas olimpíadas de Tóquio, ela soube olhar para o limite. Isabela destacou que a cobranças da equipe e dos torcedores foram muito grandes para a atleta. 

“A Simone conseguiu ter esse entendimento do limite dela… Ela realmente conseguiu ter a inteligência emocional, que é de reconhecer o que está sentindo mesmo tendo todo o suporte de profissionais, ela perceber que chegou no limite físico e mental dela”, explicou. 

O atleta muitas vezes tem essa dificuldade com a saúde mental, principalmente pelas cobranças dos outros. Isabela destacou que o saber lidar com as situações sé o mais complicado e reconhecer que precisa de ajuda. 

“Chega uma hora que a gente coloca na balança: o que vale mais o dinheiro que estou ganhando ou minha saúde mental. Na verdade, o que acontece muitas vezes é de ultrapassar esse limite é de fato – não conseguir –  aquela depressão que vai ao ápice de travar”, explicou. 

Confira a entrevista completa:


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