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Relatório da ONU aponta que 70 milhões de brasileiros são atingidos pela insegurança alimentar

Problema teve agravamento após a pandemia da Covid-19


Por Redação Clic Camaquã Publicado 12/07/2023
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Foto: Reprodução/Agência Brasil

Segundo dados divulgados nesta quarta-feira (12), no relatório global Estado da Segurança Alimentar e Nutrição do Mundo, entre 2020 e 2022, a subalimentação crônica, atingia 4,7% da população brasileira, totalizando 10,1 milhões de pessoas que sofrem de fome no país.

Quase um terço da população do país está incluído nas categorias de insegurança alimentar severa ou moderada, equivalente a 70,3 milhões de brasileiros. Os dados de 2014 a 2016, indicavam percentual de 18,3%.

Insegurança alimentar severa, como um nível de gravidade que em algum momento do ano, as pessoas ficam sem comida e passam fome. Em casos extremos, por um dia inteiro, já a insegurança alimentar pode ser definida como aquela em que as pessoas enfrentam incertezas sobre sua capacidade de obter alimentos e são forçadas a reduzir, em alguns momentos do ano, a qualidade e quantidade de alimentos, devido à falta de dinheiro ou outros recursos.

Agravamento

As agências das Nações Unidas alertam que a fome é um problema que se agravou, com aumento de 122 milhões de pessoas nessa situação, e segundo o relatório, a piora na situação está relacionada à pandemia de covid-19 e a repetidos choques e conflitos, incluindo a guerra na Ucrânia.

A meta de acabar com a fome pode ser atingida, mas requer que mais investimentos e vontade política sejam direcionados para dar escala às soluções que já existem, segundo o presidente do Programa Mundial de Alimentos (WFP), Alvaro Lario.

Bilhões de atingidos:

A insegurança alimentar moderada chegou a 2,4 bilhões de pessoas no período de 2020 a 2022, enquanto os custos de uma dieta saudável eram inacessíveis para 3,1 bilhões de pessoas, causando problemas em 148 milhões de crianças menores de 5 anos com baixa estatura e 37 milhões com excesso de peso.

Nos países de baixa renda, a insegurança alimentar severa aumentou de 22,5% para 28%, enquanto nos países de renda alta, a variação foi de 1,5% para 1,6%.


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