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Ministério da Saúde quer voltar a vacinar meninas nas escolas contra HPV

Prefeituras serão mobilizadas para utilizar escolas na vacinação de HPV.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/09/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Ministério da Saúde quer mobilizar as prefeituras para que voltem a utilizar as escolas municipais para a vacinação de meninas de 9 a 13 anos contra o papiloma vírus humano (HPV), com base na experiência de 2014, na primeira etapa da vacinação, feita nas escolas, quando 100% do público alvo foi vacinado. No mesmo ano, sem essa mobilização, apenas 60% das meninas buscaram a segunda dose da vacina nos postos de saúde. No Rio Grande do Sul, onde vivem cerca de 240 mil meninas dentro dessa faixa etária, 131 mil (54,5%) receberam a primeira das três doses. 

Em 2015, o número de meninas imunizadas caiu mais ainda. Até agosto, 2,5 milhões de meninas de 9 a 11 anos foram imunizadas, o que equivale a 51% do público alvo, formado por 4,9 milhões de meninas dessa idade. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, explica que o Ministério da Saúde não pode determinar que as prefeituras mobilizem as escolas, mas sustenta que está fazendo uma “forte recomendação” às secretarias de Saúde para que isso aconteça.

Outro motivo que levou à queda da cobertura vacinal, segundo Chioro, foi a divulgação de um falso caso de reação adversa grave, no litoral paulista. ”Ficou comprovado que era uma reação de ansiedade, e não por causa da vacina, e que deixou muitos pais ansiosos e meninas com medo. O medo prevaleceu”.

A vacina protege contra quatro tipos de HPV: o 16 e o 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero, terceira causa de morte de mulheres no Brasil; e o 6 e o 11, causadores de 90% das verrugas que aparecem no ânus e na região genital.

A estimativa do Instituto Nacional do Câncer é que, em 2015, surjam 15 mil novos casos de câncer de colo de útero no Brasil. Por ano, cerca de cinco mil mulheres morrem desse tipo de câncer no país. Em 2014, o público alvo da vacina eram meninas de 11 a 13 anos; em 2015 são meninas de 9 a 11 anos. Mesmo assim, o Ministério da Saúde vai vacinar as meninas de 12 e 13 anos que não foram imunizadas no ano passado. As meninas de 14 anos que tomaram primeira dose, aos 13 ainda podem receber a segunda dose.

O ministro pede aos pais que levem as filhas aos postos de saúde e explica que a vacina não vai estimular o início precoce da vida sexual da adolescente. Para as adolescentes, a vacina é dada em três doses, com a segunda seis meses depois da primeira e a terceira, de reforço, cinco anos após a primeira. A menina deve estar com um documento de identificação para ser vacinada e o Ministério da Saúde recomenda que esteja com o cartão de vacinação.

Para adolescentes e mulheres soropositivas, o esquema de vacinação é diferente, já que elas estão mais suscetíveis às complicações decorrentes do HPV, com cinco vezes mais chance de desenvolver câncer de colo de útero. Nesse caso, elas devem apresentar indicação médica e o intervalo entre as doses é diferente. Nesse caso, a vacinação pode ser feita dos 9 anos até os 26.


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