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36 milhões de vacinas contra a gripe estão paradas em postos de saúde

Das 79,9 milhões de unidades distribuídas pelo governo federal, somente 43,5 milhões foram aplicadas; isso equivale a 54,4% do total


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/07/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Vacinação da gripe é ampliada para crianças de 5 a 9 anos completos e adultos acima de 55 anos
Foto/ Ilustrativa

Duas semanas após o Ministério da Saúde prorrogar a campanha de vacinação contra a gripe para toda a população, os postos de saúde acumulam 36,4 milhões de doses paradas. Das 79,9 milhões de unidades distribuídas pelo governo federal, somente 43,5 milhões foram aplicadas. Isso equivale a 54,4% do total.

Os dados foram analisados pelo Metrópoles, com base em material publicado pelo LocalizaSUS, plataforma de prestação de contas do Ministério da Saúde. A reportagem considerou dados publicados até a última sexta-feira (8/7).

O maior problema do adoecimento por gripe nesse período é que o acúmulo de enfermos pode pressionar os serviços de saúde do país devido aos casos de Covid-19, doença causada pelo coronavírus.

Da população-alvo – crianças, trabalhadores na saúde, gestantes, puérperas, indígenas, idosos e professores –, somente 57,9% receberam a proteção. O grupo é composto por 54,7 milhões de pessoas.

As gestantes, puérperas (mulheres que deram à luz recentemente) e crianças sequer atingiram a marca de metade do público imunizado.

Veja o percentual de vacinação, subdividido por categoria do público-alvo:

  • Puérperas – 42,2%
  • Povos indígenas – 59,3%
  • Gestantes – 41,1%
  • Crianças – 48,3%
  • Trabalhadores da saúde – 63,5%
  • Idosos – 62,7%
  • Professores – 52,7%

A campanha, desde o início, segue em ritmo lento. O Ministério da Saúde, na tentativa de alavancar os números, prorrogou a iniciativa até 24 de junho (inicialmente, terminaria em 3 de junho). Com a baixa procura, a pasta liberou a imunização de toda a população.

Dalcy Albuquerque, médico da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), classifica o panorama como “lamentável”. “A vacina está disponível, é boa, já bastante utilizada, já conhecemos sua efetividade e sabemos que não há efeitos colaterais”, ressalta.

Vacina segura

Albuquerque explica que a vacina é segura. “A dose não é de vírus vivo. Ela é formada de partículas virais. É como se pegássemos o vírus, matássemos e partíssemos em várias partes”, acrescenta.

O especialista faz um apelo aos que ainda não se imunizaram. “Repensem essa atitude e procurem as unidades de saúde e se vacinem. É uma pena que as pessoas abram mão desse direito civil e do direito de se prevenir”, conclui.

Versão oficial

O Ministério da Saúde pontua que tem trabalhado em estratégias para reverter as baixas coberturas vacinais, em parceria com estados e municípios, de acordo com nota enviada ao Metrópoles.

“A pasta incentiva a população a se vacinar contra as doenças imunopreveníveis, incluindo influenza, e esclarece o benefício e a segurança das vacinas, por meio dos seus canais oficiais de comunicação”, assinala o órgão.

O Ministério da Saúde reforça que a vacina é a melhor estratégia de prevenção contra a influenza e suas complicações.

*Fonte: Portal Metrópoles.


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