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Após 40 dias de greve, professores do IFSul de Camaquã planejam novas ações

Próximo ato ocorrerá no dia 1º de Setembro na Praça Zeca Netto


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/08/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Ao fechar 40 dias de greve, o coletivo de servidores do Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Camaquã, informa à comunidade de Camaquã e Região que segue ativa neste processo importante de luta pela educação. Neste período, foram realizados encontros semanais dos servidores docentes e técnicos administrativos, aprofundando o debate sobre a conjuntura institucional e nacional da educação, que levaram a deflagração da greve.

Destaca-se que em 4 (quatro) oportunidades a comunidade escolar foi convidada a participar dos debates, visando uma melhor compreensão sobre o movimento de forma consciente. sendo que, a principal forma de divulgação desses encontros foram as redes sociais.

Na quarta- feira  dia  (26/08) foi realizada a Aula Pública: em defesa de uma educação pública de qualidade, evento realizado em conjunto com o CPERS-Sindicato. Sendo que neste dia  onde ocorreu uma  maior presença de pais de estudantes do IFSul até o momento, fato fundamental para que um movimento como este ganhe força. Acreditamos veementemente que uma greve com apoio da comunidade tenha muito mais força, interna e externamente. Nesta aula, além da análise da conjuntura atual, foi feita uma contextualização histórica da dívida interna brasileira, que é compreendida como sendo a causadora principal do momento quase trágico vivido pela educação brasileira. Ao final, como qualquer evento que se proponha a ter a comunidade próxima, foi aberto o espaço para questionamentos. As principais indagações e respostas foram:

1)   Quando a greve terminará e quais as consequências da mesma no calendário letivo dos estudantes?

Não acreditamos em greve por tempo determinado. A luta envolve questões fundamentais para que a educação pública tenha a mínima qualidade desejada por aqueles que nela trabalham. Sendo assim, não temos como definir uma data para o seu fim. Quanto ao calendário letivo, os estudantes tem o direito de mais 100 dias letivos e assim será feito. Assim que a greve acabar, o que esperamos ser com a máxima brevidade possível, um estudo será feito para a melhor adequação destes dias, não prejudicando a qualidade do ensino, tão buscada por nós servidores e pela comunidade.

2)   O que os servidores esperam conseguir com a greve?

O cenário é muito ruim e temos ciência de que nossa pauta de reivindicações, legais e legítimas, não será de todo atendida. Nosso foco está na PRECARIZAÇÃO da EDUCAÇÃO, que é reforçada diretamente com o corte orçamentário do governo federal imposto à educação. Além disso, não queremos perder direitos já conquistados com muita luta, assim como desejamos que os futuros colegas de profissão também não sejam recebidos com menos direitos. Espera-se que ao menos consigamos sensibilizar a sociedade e o governo, esperando que este volte a entender, comprovando em ações, que a educação merece muito mais atenção, respeito e investimento, para que o Brasil seja um país melhor.

3)   Como a comunidade pode apoiar de forma efetiva o movimento?

O primeiro passo é esse: querer apoiar, por entender que há coerência, correção e legitimidade e legalidade nas reivindicações. Cremos que o em seguida, a presença física nas mobilizações feitas pelos servidores é de suma importância, dialogando, debatendo, questionando e dando-se voz, como diretamente interessados em uma educação de qualidade para seus filhos. Outro aspecto fundamental é o que chamamos de “boca-a-boca”, ou seja, é de extrema relevância que aqueles que apoiam o movimento levem os fatos e suas opiniões adiante. Fazer com que amigos, colegas de trabalho, filhos, imprensa e redes sociais saibam que você apoia, porque apoia e que está ao lado dos servidores.

O próximo ato da categoria ocorrerá na terça-feira, dia 1º de setembro, 9hs, na Praça Zeca Netto, novamente com o CPERS.


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