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MST invade fazenda em São Lourenço do Sul

Cerca de 700 famílias de acampamentos da região estão em uma área de 750 hectares


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/10/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram, na manhã desta segunda-feira, uma área de 750 hectares em São Lourenço do Sul, na região Sul do Estado. De acordo com Aida Teixeira, uma das organizadoras do MST, são 700 famílias que vieram dos acampamentos de Encruzilhada do Sul, Tapes, Eldorado do Sul, Pelotas e Candiota. Não há prazo para desocupação do terreno.

Os manifestantes alegam que a área pertence a um fazendeiro chinês e que ele estaria interessado em vender o espaço. Segundo eles, a Fazenda Sol Agrícola estaria totalmente improdutivo. Na opinião do MST, a venda de terras para estrangeiros coloca em risco a soberania nacional. Eles exigem que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) desaproprie a área.

Segundo Aida, o terreno tem capacidade para assentar 75 famílias.

Outra invasão

Cerca de 400 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam, no fim da tarde desse domingo, uma área na comunidade Madureira, no município de Santana do Livramento, na Fronteira Oeste.

Segundo os sem-terras, a área, que fica entre os assentamentos São João do Ibicuí e Dom Camilo, soma 500 hectares e é improdutiva, além de não ter denominação.

Com a ocupação, as famílias fazem pressão sobre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para que vistorie o terreno, comprove a improdutividade e destine a área para fins de reforma agrária.

Os sem-terras dizem, ainda, que a desapropriação da área pode romper uma barreira existente no local, e que dificulta a rota do transporte escolar e do escoamento da produção leiteira. Ainda de acordo com o MST, o proprietário não permite a circulação de pessoas, fazendo com que um trajeto de 1 quilômetro entre os assentamentos se transforme em 30 quilômetros por conta de um desvio.


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