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Greve de funcionários do Hospital de Caridade em Canguçu chega ao fim

Daqui a dez dias os funcionários realizarão uma nova assembléia para discutir o tema


Por Redação Clic Camaquã Publicado 11/01/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Caiu de cinco para quatro, nesta quarta-feira, o número de hospitais filantrópicos que registram greve no Estado. Hoje, os funcionários do Hospital de Caridade de Canguçu decidiram, em assembleia, paralisar a greve iniciada no último dia 2. A decisão ocorre após proposta realizada para a categoria em que ficou prometido que o Estado irá realizar o repasse do valor de R$ 580 mil ao hospital para pagamento dos funcionários. Com o montante, será possível pagamento da folha salarial de novembro e 50% do décimo terceiro.

Conforme uma das representantes do Sindisaúde, Bianca D’Carla, após esse período de dez dias estipulado, os funcionários irão realizar uma nova assembleia para deliberar sobre a volta da greve.

O mesmo problema de atrasos em salários ainda resulta em greve em outros quatro hospitais filantrópicos do Rio Grande do Sul. A situação mais crítica é a da Santa Casa de Santana do Livramento, onde a paralisação já dura 43 dias. Os trabalhadores exigem parte pendente dos salários de novembro e dezembro, o 13º e nove meses de vale-alimentação.

Na região Central do Estado, em duas cidades – Cacequi e São Francisco de Assis – há hospitais com registro de greve: o Instituto de Saúde e Educação Vida (Isev) e o Hospital Santo Antônio, respectivamente. Na Região Nordeste, funcionários voltaram a cruzar os braços no hospital São Paulo, de Lagoa Vermelha, que já registrou paralisação em dezembro.

Mais hospitais podem registrar greve

Ainda nesta quarta-feira, os funcionários da Santa Casa de Rio Grande e do Hospital São Vicente de Paulo, de Cruz Alta, decidem em assembleia se entram ou não em greve. Os motivos das paralisações incluem, sobretudo, o atraso de salários de novembro, dezembro e do 13º.

A falta de repasses do governo estadual agravou a situação dos hospitais, que respondem pelo atendimento de 70% dos pacientes do SUS em território gaúcho. Pelo menos oito liminares garantindo repasses em dia foram concedidas pela Justiça a hospitais filantrópicos e Santas Casas em 2016, mas o Estado descumpre as decisões.


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