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Transportadora pró-Bolsonaro deve garantir votação de todos os empregados, decide Justiça

Benvenutti também foi obrigado a excluir o vídeo de todas as redes sociais. Caso alguma das determinações seja descumprida, a Transben deverá pagar multa de R$ 100 mil


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/10/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Reprodução / Transportadora

A Justiça determinou que a transportadora de Santa Catarina que prometeu flexibilizar a escala dos motoristas que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PL) garanta que todos os funcionários consigam votar no segundo turno das eleições.

A Transben, empresa com sede em Brusque (SC), presta serviços para as lojas Havan e é do cunhado de Luciano Hang, o empresário Adriano Benvenutti. A decisão liminar é deste domingo (23).

Em vídeo distribuído aos empregados da Transben, Benvenutti pede votos para o presidente e diz que a empresa vai organizar a escala de trabalho de domingo (30) para tentar garantir que os motoristas bolsonaristas estejam na cidade onde votam.

“Eu gostaria que todos ligassem para os seus gestores e falassem para os seus gestores onde que votam. Claro, os que votam no Bolsonaro. Os que votam no Lula podem continuar viajando. Nós vamos tentar organizar, levar você para perto de seu lugar de votação, para todos conseguirem votar.”

A transportadora deverá enviar à Justiça as escalas de viagem dos motoristas entre os dias 25 a 31 de outubro em até 24 horas e está proibida de tentar interferir no voto dos funcionários. Uma audiência de conciliação está marcada para esta terça-feira (25).

O MPT (Ministério Público do Trabalho) acionou a Justiça depois que a empresa se recusou a assinar um TAC (termo de ajuste de conduta). A reportagem não conseguiu contato com a defesa do empresário nem da Transben. A Havan não quis se manifestar.

A juíza Andréa Maria Limongi Pasold entendeu que a Transben tentou não só favorecer os empregados que pretendem votar em Bolsonaro, mas também prejudicar os demais, impedindo que eles estejam em seus domicílios eleitorais no segundo turno.

Benvenutti também foi obrigado a excluir o vídeo de todas as redes sociais. Caso alguma das determinações seja descumprida, a Transben deverá pagar multa de R$ 100 mil acrescida de R$ 1.000 por empregado prejudicado.


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