“Não vamos mais parar de pavimentar”, afirma João Carlos Machado
Afirmação do prefeito João Carlos foi dada nesta segunda-feira (17) durante participação em programa de rádio
Em entrevista que durou duas horas, na manhã desta segunda-feira (17), à uma emissora de rádio AM de Camaquã, o prefeito João Carlos Machado falou sobre diversos temas, respondeu a questionamento dos comunicadores e ouvintes da emissora e antecipou algumas decisões do governo municipal que estão sendo e que serão colocadas em prática.
Ao falar especificamente sobre futuras obras em determinadas ruas, Machado fez um apanhado geral do Programa Municipal de Pavimentação, implementado pelo governo municipal em 2013, que, num primeiro momento, está calçando 25 km lineares de ruas de bairros. O prefeito explicou que essa e as futuras obras estão sendo alcançadas graças a alguns fatores, como por exemplo, o empréstimo liberado pelo Badesul, em 2013, além dos recursos do PAC 2. Já o convênio entre Prefeitura e Corsan, cujo contrato prevê, entre outros benefícios, a gestão compartilhada, direciona recursos para obras de combate aos alagamentos.
“Nós não vamos parar de fazer calçamentos, até o meu último dia de governo”, enfatizou o prefeito, ao lembrar que além da pavimentação, o combate aos alagamentos e a melhor organização do trânsito foram compromissos assumidos ainda em campanha e que vêm merecendo atenção especial na sua administração.
O prefeito também falou sobre outros investimentos, como o novo posto de saúde, que vai funcionar em frente ao Hospital Nossa Senhora Aparecida. Nas obras estão sendo aplicados R$ 870 mil. Abaixo estão os demais temas abordados por João Carlos Machado:
Calçamentos – “O município ganhou na Justiça R$ 900 mil da empresa contratada para fazer o asfaltamento da José de Souza Castro e cujo serviço foi mal feito. Esses valores irão também integrar o Fundo Municipal de Pavimentação. E isso significa que podemos calçar mais ruas”.
Alagamentos – “Já fizemos a licitação e em breve já estaremos com as obras das redes de drenagens das ruas Assis Brasil, Ildebrando Pedroso, Treze de Maio e Luiza Maraninche em execução. Essas obras são consideradas fundamentais para nossa meta de combate aos alagamentos”.
Iluminação pública – “Estamos tendo um atraso na reposição das lâmpadas porque a empresa vencedora da licitação entregou o produto diferente do especificado no processo. Com isso, tudo atrasou e agora vamos ter que fazer nova licitação”.
Transporte urbano – “Estamos trabalhando para que este ano seja feita a licitação de todo transporte urbano. Isso significa que vamos refazer todo o mapeamento dos roteiros das linhas, pontos de passageiros e tudo aquilo que envolver esse serviço”.
Concurso público – “Por uma questão de justiça aos aprovados aqueles cargos que não foram completados decidimos prorrogar por mais dois anos a validade do último concurso. Mas com relação aqueles cargos em que as vagas já foram preenchidas, estaremos, em breve, promovendo novo concurso”.
Escolas infantis – “Ao longo deste ano, estaremos entregando as escolas infantis Nossa Senhora Aparecida (Bairro Dona Tereza), Mimosa (Maria da Graça) e Barbosa Lessa (Viegas). Somente nestas três obras o investimento feito pelo nosso governo é de R$ 3 milhões”.
Patrolas – “Uma das maiores demandas do interior sempre foi a construção e reforma de pontes. Em 2013, muitos lugares do nosso interior foram contemplados, mas estamos cientes desta demanda – também permanente. Já com relação a conservação das estradas, estamos contratando três patrolas, que se somarão a mais três da Secretaria dos Transportes, que servirão ao interior. Já na cidade, duas patrolas farão os serviços nas ruas”.
Loteamentos populares – “A questão do Loteamento das Flores já está solucionada e até o final do mês teremos todas os moradores da Assomuca transferidos. Mas não são somente os moradores da Assomuca que precisavam de novo local de moradia. Em seguida estaremos lançando um edital de chamamento público para mais 250 casas e mais adiante para mais 500. Estas moradias vão acomodar moradores que hoje estão em habitações irregulares no município”.
Economicidade – “Recentemente licitamos o combustível usado pelos veículos da prefeitura. O litro do diesel nos sairá por R$ 2,65, enquanto o da gasolina pagaremos R$ 2,60. Isso significa cerca de 18% dos valores que são praticados nas bombas. E olha que estamos falando de uma compra de R$ 1,4 milhão. Só ai quanto economizamos”?
