Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

27 de março de 2025
  • Design sem nome – 2025-03-26T152942.272
  • Marco Sala Clic 960×90
  • Imagem do WhatsApp de 2025-03-17 à(s) 18.00.41_1e0bff09
  • Design sem nome (38)
  • DEDE 970X90
  • CLIQUE AQUI (1)
  • esporte banner desktop ok
  • Design sem nome – 2025-03-26T150501.573
  • Imagem do WhatsApp de 2025-03-25 à(s) 10.27.12_9b5de831
  • banner site_Clic Camaquã_970x90px

Polícia Federal aponta que quadrilha suspeita de furtar encomendas dos Correios no RS pintou caminhonete de amarelo para que não fossem descobertos

Pela semelhança das cores, quadrilha adotou a estratégia com o intuito de não chamar a atenção das autoridades


Por João Victor Fagundes Publicado 28/03/2024
Ouvir: 00:00
correio (1)
Foto: PF / Divulgação

No início do mês, foram indiciados 18 suspeitos de participar de quadrilha que praticava roubos a encomendas dos Correios no RS. Segundo a PF, o grupo era responsável por desviar aparelhos eletrônicos, como celulares, notebooks e computadores, somando ao todo, um prejuízo estimado em mais de 1 milhão de reais aos Correios. Como estratégia para que não fossem descobertos pelas autoridades, a quadrilha adotou uma solução um pouco inusitada, pintar uma caminhonete de amarelo, a cor predominante na identidade visual dos Correios.

Todos investigados respondem pelos crimes de furto qualificado, receptação qualificada, organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas e uso clandestino de rádio transceptor. Até o momento, nove pessoas foram presas. 

📱 Clique para receber notícias de graça pelo WhatsApp.

A rota preferida da quadrilha era entre as cidades de Joinville (SC) e Porto Alegre, sendo esse trecho o principal caminho de compras enviadas do centro do país ao RS. A quadrilha contava com ajuda de motoristas terceirizados, que recebiam dinheiro para facilitar que os criminosos retirassem os produtos que desejavam, logo após, instalando um lacre falso no caminhão, visando que o crime não fosse descoberto.

As mercadorias roubadas eram vendidas em redes sociais e sites, com preço abaixo do normal. Logo quando os criminosos suspeitaram da investigação, iniciaram o processo de destruição de provas.

  • Design sem nome (38)
  • Imagem do WhatsApp de 2025-03-25 à(s) 10.27.12_9b5de831
  • Imagem do WhatsApp de 2025-03-17 à(s) 18.00.41_1e0bff09
  • Design sem nome – 2025-03-26T150501.573
  • CLIQUE AQUI (1)
  • Design sem nome – 2025-03-26T152942.272
  • esporte banner desktop ok
  • DEDE 970X90
  • banner site_Clic Camaquã_970x90px
  • Marco Sala Clic 960×90