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Pesquisa do Sebrae RS mostra que 21% das empresas gaúchas estão fechadas

Um dos motivos são os decretos governamentais que ampliaram as restrições de funcionamento em várias regiões do Estado


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/07/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A mais recente edição da Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios na Crise, realizada pelo Sebrae RS entre os dias 03 e 12 de julho, mostra que 21% das empresas gaúchas estão impossibilitadas de funcionar. O resultado é cinco pontos percentuais mais alto do que a edição anterior do levantamento. Para 28% dos respondentes isso acontece por conta dos decretos governamentais que ampliaram as restrições de funcionamento em várias regiões do Estado. Já para outros 25% a natureza da atividade, predominantemente presencial, é causa direta da impossibilidade de abrirem seus estabelecimentos, situação que pode explicar a razão de 10% dos entrevistados estarem pretendendo remodelar seus negócios. 

De acordo com o diretor-superintendente do Sebrae RS, André Vanoni de Godoy, os números refletem as dificuldades que os empresários vêm enfrentando por conta da pandemia. “Entendemos que para amenizar essa situação os protocolos para funcionamento dos estabelecimentos devem ser mais criteriosos, levando em consideração a situação específica dos pequenos negócios, os quais têm sido gravemente prejudicados por esta falta de diferenciação em relação às grandes empresas”, afirma. 

Já em relação ao posicionamento das empresas, segundo Godoy, há que procurar orientação para explorar novos canais de venda e de relacionamento com os clientes, de forma a enfrentar com mais chances de sobrevivência o vai e vem das autorizações de abertura. “Reposicionar-se com rapidez é fundamental para permitir a travessia da crise, pois a demora na tomada das decisões difíceis pode ser fatal, já que pode levar ao exaurimento dos recursos da empresa, avalia o dirigente.  

Das empresas que seguem funcionando, 40% precisaram adaptar a estrutura física, 17% estão trabalhando com ferramentas digitais e 12% com delivery e take away, revelando uma nova realidade do mercado. E mesmo com as adaptações, 76% dos empreendedores gaúchos ainda sofrem com a queda no faturamento, sendo que para praticamente a metade deles (48%), a queda é superior a 50%.

 

Falta de recursos

A dificuldade para obter empréstimo, que tem sido uma das principais dores de cabeça dos empresários desde que a pandemia do novo coronavírus chegou ao Rio Grande do Sul, segue entre os destaques. O levantamento mostra que 42% dos empresários buscaram financiamento para manter o negócio funcionando, ante os 39% do mês anterior. Dos que tentaram algum tipo de financiamento, 59% afirmaram não ter conseguido obter crédito. Entre as principais causas listadas estão a restrição cadastral da empresa ou dos sócios (23%) e a falta de garantias ou avalistas (22%).

A necessidade de empréstimo está relacionada com a escassez de capital de giro, apontada pela pesquisa como a principal carência dos pequenos negócios, chegando a 65% dos entrevistados – com aumento de sete pontos percentuais em relação ao mês de junho. Outras necessidades apontadas pelos respondentes são a análise sobre tendências e perspectivas do mercado (27%) e alternativas para diversificar produtos e serviços (24%). A Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios ouviu 631 empresários em todo o Rio Grande do Sul, no período de 03 a 12 de julho.

 

Confira mais dados da pesquisa realizada pelo Sebrae RS:

Funcionamento

79% sim

21% não

 

Faturamento

76% diminuiu

16% inalterado

8% aumentou

 

Expectativa para os próximos 30 dias

44% manter

16% expandir

13% retomar

12% reposicionar

9% reduzir

6% encerrar


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