Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • globalway (1)
  • 970×90 (3)
  • clarão—970×90
  • BANNER UNICRED 2
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • Banner-Camaqua_CC 970×90
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494

Profissionais LGBTQIA+ temem preconceito e buscam por respeito no ambiente de trabalho

Uma pesquisa divulgada em junho deste ano ouviu pessoas LGBTQIA+ no Brasil e constatou que 70% dos entrevistados não se sentem seguros no ambiente de trabalho


Por Redação Clic Camaquã Publicado 20/07/2022
Ouvir: 00:00
Foto: Divulgação/ Reprodução TV Globo

O medo do preconceito, da violência e de ter a carreira prejudicada de alguma forma ainda faz com que muitos profissionais LGBTQIA+ escondam sua orientação sexual no local de trabalho. Não é raro lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queers, intersexuais e assexuais se depararem diretamente com a homofobia no ambiente profissional.

Nesta segunda-feira (18), alguns telejornais exibiram reportagens sobre inclusão de pessoas LGBTQIA+ no mercado de trabalho.

Além da questão do preconceito, abordada no Bom Dia PE, outros assuntos contemplados são oportunidades de emprego para trans, no NE1, e capacitação profissional para esse público, no NE2.

Uma pesquisa da consultoria Mais Diversidade divulgada em junho deste ano ouviu 2.168 pessoas LGBTQIA+ no Brasil e constatou que 1.520 delas, o equivalente a 70%, não se sentem seguras no ambiente de trabalho.

Pelo menos, 1.236 acreditam que a sexualidade atrapalha o crescimento profissional. Muitos (759) presenciaram casos de preconceito dentro das empresas, o que explica porque 434 disseram não falar sobre a própria sexualidade ou identidade de gênero no local onde trabalham.

O mecânico Klebson Gouveia foi alvo de ataques homofóbicos por ser casado com a cabeleireira Danielly Manuelle da Silva, uma mulher trans.

“Se é um ambiente em que eu não me sinta seguro, não vale a pena eu estar”, disse Klebson à TV Globo.

Mesmo tendo amigos, inclusive dentro da empresa, que o apoiaram diante do preconceito que sofreu, Klebson contou que, no momento, pretende se resguardar. “A cabeça está aquele peso”, declarou.

O mecânico denunciou o caso na Delegacia de Paulista, que investiga os gestores da empresa e outros dois funcionários por crime de homofobia. Os funcionários foram demitidos.

De acordo com a psicóloga Rosana Freire, especialista em recrutamento, uma das formas de garantir um ambiente acolhedor no local de trabalho é entender os profissionais que compõem a equipe.

“Para que eu possa respeitá-la, para que eu possa apoiá-la, eu preciso saber quem é essa pessoa. E para ela me dizer quando é que ela se sente respeitada. Porque quem tem que dizer isso são as pessoas. E não eu adivinhar ou vir com o meu padrão da minha empresa, com o meu modelo e, simplesmente, colonizar essas pessoas, que é o que acontece muito”, afirmou Rosana.


  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • clarão—970×90
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • globalway (1)
  • 970×90 (3)
  • Banner-Camaqua_CC 970×90
  • BANNER UNICRED 2
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)