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População mundial deve atingir 8 bilhões no mês de novembro

A população do mundo deve chegar à marca de 8 bilhões em breve – mais precisamente no dia 15 de novembro, segundo previsão da ONU (Organização das Nações Unidas)


Por Celiomar Garcia Publicado 18/10/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A população global está crescendo em um ritmo mais lento desde 1950, apresentando uma queda de 1% em 2020. As últimas projeções das Nações Unidas indicam que a população mundial deve chegar em 8,5 bilhões em 2030 e 9,7 bilhões em 2050.

A população do mundo deve chegar à marca de 8 bilhões em breve – mais precisamente no dia 15 de novembro, segundo previsão da ONU (Organização das Nações Unidas). A estimativa consta em um relatório lançado em julho.

A ONU estima que a população global crescerá para quase 8,5 bilhões em 2030. Em 2050, seremos 9,7 bilhões e 10,4 bilhões em 2100. O avanço torna a Índia o país mais populoso do mundo até 2023 — tirando a China do posto.
Enquanto isso, haverá um drástico aumento populacional nos países em desenvolvimento até 2050. Oito países concentram o aumento: República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e Tanzânia.

A estimativa coloca a África – em especial a região subsaariana – com o maior volume de aumento populacional do planeta nos próximos anos.

Há controvérsias
Nem todos concordam com essa projeção. Uma estimativa de 2020 da Universidade de Washington, publicada na revista científica The Lancet, sugere que a população global atingirá o pico de 9,7 bilhões em 2064. Em 2100, terá caído para 8,8 bilhões – a maior redução desde a Peste Negra, no século 14.

O demógrafo Wolfgang Lutz, do Centro Wittgenstein para Demografia e Capital Humano Global da Universidade de Viena, na Áustria, também questiona a data para o “pico populacional” estimado pela ONU. Isso porque a organização internacional projeta a população a partir das tendências históricas de cada país e do cálculo de outras nações em condições semelhantes.

Em entrevista ao jornal Wall Street Journal, ele diz que, antes de cravar uma data ou número, o ideal é verificar 1) quão rapidamente a fertilidade vai diminuir nos países da África e 2) se países vão se recuperar da fecundidade baixa – incluindo a China.

Seu posicionamento deixa padrões históricos de lado e questiona: afinal, por que as taxas de natalidade aumentam e diminuem? Um fator relevante são os níveis de educação – especialmente das mulheres. Ao terem oportunidades profissionais e financeiras, mulheres têm a tendência de terem menos filhos.

Otimismo na África
Por causa da disparidade do acesso educacional na África, a ONU projeta que a população crescerá de 1,3 bilhão para 3,9 bilhões até 2100. A perspectiva de Lutz, porém, é mais otimista: ele prevê que, se contarmos com avanços na educação, a população do continente africano saltará para 2,9 bilhões até o final do século.

Aqui, espera-se que setores como saúde e educação melhorem, abrindo as portas para mais bem-estar, menos mortalidade e níveis médios de imigração.

De modo geral, porém, a África esbarra no desenvolvimento econômico. Um exemplo prático: o continente ainda tem países com menos de 20% da população vacinada à Covid-19 por causa da demora em receber as doses da iniciativa de distribuição Covax, da OMS (Organização Mundial da Saúde).

A instabilidade política e avanço de grupos extremistas no continente também podem ser importantes contrapontos à visão otimista. Entre 2020 e 2021, oito países africanos sofreram golpes constitucionais. Como isso vai afetar a população do mundo a longo prazo? Tá aí uma pergunta que com certeza deve motivar mais estudos nos próximos anos.


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