Usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso portal, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com este monitoramento. Leia mais na nossa Política de Privacidade.

  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • cq-01
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • globalway (1)
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • WhatsApp Image 2024-04-02 at 17.18.51
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)

Afeganistão: ano letivo começa sem a presença de 1 milhão de meninas

Talibãs proíbem frequência às aulas além do sexto ano


Por Kathrein Silva Publicado 20/03/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Design sem nome – 2024-03-20T091554.529
Foto: Reuters

O Afeganistão inicia um novo ano letivo com mais de um milhão de meninas proibidas de frequentar as aulas além do sexto ano, um decreto imposto pelo Talibã que escancara a situação dos direitos das mulheres sob o regime islâmico.

A administração talibã, que prometeu um governo moderado após sua ascensão em 2021, reitera, no entanto, sua interpretação rigorosa da Sharia, impondo limitações severas à participação feminina em diversos setores da sociedade, dando prioridade ao conhecimento islâmico em detrimento de outras aprendizagens.

De acordo com o UNICEF, a proibição afeta diretamente mais de um milhão de meninas, excluindo-as da educação formal e comprometendo gravemente seu desenvolvimento pessoal e profissional. O ministro da Educação do Talibã, Habibullah Agha, salientou a intenção do regime de fomentar a educação em ciências religiosas e modernas, mas suas políticas restritivas contradizem tais alegações, impactando negativamente o futuro de uma geração inteira.

Embora os rapazes tenham acesso à educação, a organização não governamental (ONG) Human Rights Watch criticou os talibãs, afirmando que suas políticas educativas “abusivas” prejudicam tanto os rapazes quanto as jovens.

Em relatório publicado em dezembro, a ONG afirmou que há menos atenção aos profundos danos causados à educação dos rapazes à medida que professores qualificados – incluindo mulheres – abandonam o ensino e também devido à introdução de mudanças curriculares regressivas. Citou ainda um aumento nos castigos corporais, que fazem com que os alunos compareçam menos.


  • globalway (1)
  • Design sem nome – 2024-02-29T112346.494
  • Design sem nome – 2024-02-29T143231.335
  • WhatsApp Image 2024-04-02 at 17.18.51
  • Design sem nome – 2024-02-06T170807.664
  • Design sem nome – 2024-02-06T154143.111
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (9)
  • UNIFIQUE CMQ – Banner 970x90px
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (7)
  • cq-01
  • TEXEIRA GÁS ultragaz
  • Faça uma visita na Rua General Zeca Netto, 970 – no centro de Camaquã ENTRE EM CONTATO (51) 9 9368-4947 (8)
  • WhatsApp Image 2024-03-01 at 09.20.19