“Meu papel foi provocar o Ministério da Saúde”, afirma presidente do HNSA sobre pedido de aumento de teto MAC
De acordo com o presidente, também foram discutidos especialidades de interesse para Camaquã como a Oncologia
O Bom Dia Camaquã desta segunda-feira (27), recebeu Otávio Moraes diretor do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA), para comentar sua visita à Brasília que começou na terça (21), onde esteve também como vice-presidente da Fecomércio.
De acordo com o Otávio, quando esteve presente como vice-presidente da Fecomércio debateram sobre a Reforma Tributária e sobre a proibição de trabalhar aos feriados e domingos, que segundo o mesmo, a Fecomércio entende que isso é um retrocesso.
Como presidente do HNSA, foram 2 dias debatendo com o Ministério da Saúde, para a possibilidade de aumento do teto de Média e Alta Complexidade (MAC), também foram discutidos especialidades de interesse para Camaquã como a Oncologia.
Declara que: “Meu papel foi provocar o Ministério da Saúde!”, pois, segundo o mesmo o aumento do teto não é pedido por presidentes, mas sim pelo Estado do Rio Grande do Sul.
Ressalta também essa semana estará discutindo com o Estado, onde estarão presentes o prefeito Ivo de Lima (PSDB) ou o vice-prefeito Abner Dillmann (PSDB) e a parte técnica do hospital para discutir com a secretária de Saúde Arita Bergmann, o que foi falado no Ministério da Saúde sobre o aumento do teto, para esta fazer o pedido que tem o período até o final de dezembro para analisar os novos pedidos de aumento para vigorar em 2024.
O presidente ressalta que irá emitir um documento para que os prefeitos dos 14 municípios que o HNSA atende, deem suas assinaturas e neste vai estar os números do ofícios, que foram entregados ao Ministério da Saúde e a Bancada Gaúcha, não apenas pedindo emendas parlamentares para o hospital, mas um reliaze da instituição, com os números de atendimento, números de habitantes atendidos e que espera que todos os prefeitos endossem esse documento para que possa ser protocolado na Bancada Gaúcha, para o aumento do teto.
Comentou também sobre a reforma do Pronto Socorro, a obra terá um custo de R$5 milhões e trezentos, que segundo o presidente, já está depositado nos cofres públicos desde dezembro do ano passado.
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