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Grupo que usava Correios para traficar animais é investigado pela PF

O grupo era investigado por traficar répteis exóticos que se soltos, poderiam afetar diretamente a fauna brasileira


Por João Victor Fagundes Publicado 28/05/2024
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Foto: Instituto Vital Brasil

Dois mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nesta terça-feira (28) no município de Serrinha, na Bahia. A Polícia Federal investiga um grupo suspeito de usar os Correios para realizar tráfico ilegal de animais exóticos. Conforme a PF, os répteis comercializados, se fossem soltos, ofereceriam grande risco às espécies nativas, podendo desbalancear bruscamente a fauna brasileira.

“Alguns répteis exóticos comercializados pelos investigados, caso soltos, além de ameaçar espécies nativas da região, podem transmitir parasitas nocivos e desencadear o surgimento de novas doenças no país”, afirma a PF.

Entre os animais recolhidos, a Polícia Federal destaca cobras do gênero píton, naturais da Ásia. “Elas podem dizimar a fauna local, por viverem 30 anos, por não terem predadores no Brasil, são capazes de reproduzir-se por si só”, detalhou.

Caso forem confirmadas as suspeitas, os acusados irão responder pelos crimes de tráfico e maus-tratos de animais; introdução de espécime animal no país, sem autorização e receptação e falsidade ideológica. Somadas, as penas podem chegar a 12 anos de reclusão.


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