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Governador acredita que o Rio Grande do Sul deve se tornar um “case” para que o Brasil repense as mudanças climáticas

Eduardo Leite participou da edição desta segunda-feira (20) do programa Roda Viva, da TV Cultura


Por Pablo Bierhals Publicado 21/05/2024
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Foto: Reprodução/TV Cultura

O governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, participou da edição desta segunda-feira (20), do programa Roda Viva, da TV Cultura, onde falou sobre o maior desastre climático que se tem registro na história do estado. O programa conduzido pela jornalista Vera Magalhães foi transmitido do Theatro São Pedro, em Porto Alegre, com a participação de jornalistas que estão atuando na cobertura das enchentes.

Já no início do programa, a jornalista Vera Magalhães questionou o governador se as autoridades não poderiam ter previsto a tragédia e elaborado um plano para lidar melhor com as novas cheias, tendo em vista a recente catástrofe no Vale do Taquari em setembro de 2023. Leite respondeu que a quantidade de chuva no Norte do estado, cerca de mil milímetros em uma semana, não estava prevista, citando outros países, como China e Itália, que também enfrentam volumes de chuvas recordes e sofrem com destruição e mortes.

Como exemplo de uma das ações tomadas pelo estado após as enchentes de 2023, Leite citou a aquisição de um radar meteorológico, que será instalado no Morro São João, em Montenegro. O governador reconheceu que podem haver erros e que devem ser realizadas autocríticas, mas afirmou que “deste governo não há o erro de negacionismo, não há o erro da omissão, não há o erro de atacar questões ambientais e mudanças climáticas”.

Ainda segundo o governador, neste momento sua preocupação é amparar as pessoas atingidas pela enchente, embora, segundo ele, será necessário apurar as responsabilidades e erros.

Em determinado momento, entre os questionamentos dos jornalistas, o governador disse acreditar que o Rio Grande do Sul vai se tornar um “case” para que o Brasil consiga repensar as mudanças climáticas e a reconstrução das cidades que eventualmente são afetadas com essas catástrofes.

Assista a entrevista completa abaixo:

Texto: Pablo Bierhals


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