Prova em que o pódio era certo, escapa do Brasil nas Paralimpíadas
As atletas Jerusa Geber e Thalita Simplício acabaram sendo desclassificadas nos 100m da Classe T11
As atletas brasileiras iriam brigar por medalhas nos 100m da categoria T11, para deficientes visuais, nas Paralimpíadas, mas tiveram o desfecho mais triste e improvável possível. Como o Brasil tinha duas representantes dentre as quatro finalistas, uma medalha, que em tese estava garantida, inclusive com grande chance de dobradinha, pois o desempenho das atletas nas classificatórias foi excelente, acabou não sendo mais possível.
Tanto a Jerusa Geber, quanto a Thalita Simplício acabaram desclassificadas por problemas com as cordas-guia, ficando fora do pódio. O ouro ficou com a venezuelana Linda Perez Lopez, com 12s05, com a chinesa Cuiquing Liu, com 12s15, em segundo lugar.
Confira as 10 primeiras colocações no Quadro de Medalhas, onde a China segue na liderança com 239 medalhas. O Brasil ocupa o 8º lugar com 72 medalhas no total, sendo 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze.
Quadro de Medalhas
1º – China – (239 medalhas) – (107 Ouro) – (81 Prata) – (51 Bronze)
2º – Grã-Bretanha – (147 medalhas) – (64 Ouro) – (39 Prata) – (44 Bronze)
3º – Ucrânia – (117 medalhas) – (41 Ouro) – (37 Prata) – (39 Bronze)
4º – Estados Unidos – (115 medalhas) – (40 Ouro) – (44 Prata) – (31 Bronze)
5º – Austrália – (81 medalhas) – (22 Ouro) – (30 Prata) – (29 Bronze)
6º – Alemanha – (57 medalhas) – (18 Ouro) – (25 Prata) – (14 Bronze)
7º – Holanda – (62 medalhas) – (17 Ouro) – (19 Prata) – (26 Bronze)
8º – Brasil – (72 medalhas) – (14 Ouro) – (29 Prata) – (29 Bronze)
9º – Itália – (39 medalhas) – (10 Ouro) – (14 Prata) – (15 Bronze)
10º – Polônia – (39 medalhas) – (09 Ouro) – (18 Prata) – (12 Bronze)