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BM mantém ideia de não fazer mais o policiamento interno nos estádios

Assembleia Legislativa já propôs a criação de uma taxa a ser cobrada pelo serviço


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/02/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A pancadaria generalizada protagonizada pelas torcidas de Vasco e Atlético-PR, em Joinvile, pela última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013, não mexeu com a intenção da Brigada Militar  (BM) de deixar o policiamento interno dos estádios no Rio Grande do Sul.

Os acontecimentos, que repercutiram no mundo todo, reavivaram o debate acerca da necessidade ou não da presença de policiais militares dentro dos estádios, na medida em que a Polícia Militar catarinense não fazia a segurança interna, cumprindo uma indicação do Ministério Público local.

A incapacidade da equipe de segurança privada em garantir a ordem e evitar o confronto entre as duas torcidas colocou dúvidas a respeito da possibilidade de as policiais se ausentarem da segurança interna. A BM, porém, mantém firme a sua ideia de não fazer mais o trabalho ou, no mínimo, ser ressarcida financeiramente pela Federação Gaúcha de Futebol (FGF). 

“A Assembleia Legislativa já propôs a criação de uma taxa a ser cobrada pelo serviço. Essa taxa foi considerada inconstitucional pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). Quando o servidor está no interior dos estádios, não está fazendo o policiamento ostensivo. Entendemos que a atividade do futebol é privada, e não pública”, afirma o comandante-geral da BM, coronel Fábio Duarte Fernandes.

O comandante enfatiza que o episódio de Santa Catarina chama a atenção, mas que a BM deve manter o seu posicionamento. Segundo ele, a saída dos estádios deveria ocorrer progressivamente, de modo a capacitar a segurança privada para assumir esse trabalho. O coronel destaca que há muito dinheiro envolvido no futebol e que uma pequena parcela desses recursos poderia ser destinada à segurança. “Eu não sei quanto custa um minuto de televisão transmitido pelo futebol, mas, certamente, é muito mais do que o que a Brigada gastou em 2013 nos estádios, que foi cerca de R$ 8 milhões.”

Para o comandante, o problema não será resolvido se os clubes não forem responsabilizados pelos atos de seus torcedores. “A maioria dos protagonistas da violência são as torcidas organizadas, financiadas pelos clubes. Acho que, se os clubes não forem responsabilizados, não teremos paz nos estádios.”


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