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Ciclista camaquense revela detalhes da prova “Cerrado 1010 milhas”

No mês de agosto, Carlão irá participar de uma prova em Londres, na Inglaterra


Por Celiomar Garcia Publicado 04/07/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Celiomar Garcia/Clic Camaquã

O Programa A Hora e a Vez do Esporte, que vai ao ar de segunda à sexta-feira pela Clic Rádio, das 12 às 13 horas, recebeu nesta segunda-feira (04), o ciclista Carlos Augusto Ferrão, o Carlão, que recentemente participou do Cerrado 1010 milhas, evento realizado em Brasília, no Distrito Federal.

Em seis dias, Carlão pedalou mais de 1.600kms, enfrentado as mais diversas situações que o clima seco do centro-oeste brasileiro proporciona. Ele contou um pouco dos bastidores desta nova experiência, que o coloca na história como o primeiro camaquense a pedalar tal quilometragem.

O integrante da ACC (Associação Ciclistas Camaquã) ressaltou que a prova no Cerrado se destaca como a mais difícil que ele já realizou até hoje.

“Essa prova realmente foi a mais difícil que eu já participei, por se tratar de ser uma prova num ambiente, num clima totalmente diferente do nosso aqui do Sul. O nosso calor é um calor úmido, lá a umidade relativa do ar é de apenas 10%”, disse Carlão.

Ele também contou sobre um pequeno sangramento que teve pelo nariz, justamente em virtude do clima seco. O fato ocorreu na véspera da prova e o deixou preocupado, pois conforme seu relato, temeu até mesmo pela sua participação no evento.

“Na véspera da prova eu estava arrumando minhas coisas no hotel e de repente meu nariz começou a sangrar do nada. Eu me assustei e pensei, credo, o que será isso? Até porque daqui a pouco tu já fica pensando se vai conseguir fazer a prova, mas fui informado que é comum ocorrer isso com as pessoas que não estão acostumadas com o clima”, relatou Ferrão.

Restando 51kms para concluir os 1.627 que são estabelecidos na prova, Carlão revelou que chegou a comemorar, porém, foi conclusivo em afirmar que este foi o trecho mais difícil que enfrentou durante o percurso.

“Quando eu comecei a chegar perto de Brasília, que faltavam 51kms, isso eu não vou me esquecer, eu disse, agora deu, agora estou em casa, era uma pegadinha, foi uma das partes mais difícil da prova. São 51kms, mas que fizeram nós passear por dentro de Brasília e ir em alguns lugares que eu nem sabia que existia. Mas tu começa a subir, parece um Cristo Redentor de uma região de antenas de Brasília, onde é preciso registrar com selfies diversos pontos determinados pelos organizadores”, contou ele.

Num bate papo muito descontraído, Carlão revelou outras diversas situações que a prova proporcionou, desde as dificuldades com o intenso calor da região, as poucas horas de sono e a emocionante surpresa que lhe proporcionaram após a conclusão da prova.

“Eu fui o último a terminar a prova, até em razão de tudo que aconteceu logo no começo e também em virtude do problema que tenho no joelho. Eu cheguei no hotel a meia hora da madruga, já estava todo mundo dormindo e a última selfie era da frente do hotel. Eu cheguei bati a selfie, postei a meia hora da madruga, tomei banho e fui dormir. Acordei pelas 9 horas da manhã, estava no quarto preparando minhas coisas para voltar, toca o telefone e me informam que o organizador da prova, o seu Hélio, estava me aguardando para me entregar a medalha. Cara, não era só o Helio, era o Hélio e os outros ciclistas todos. Montaram banner, toda estrutura e tudo que eu tinha direito. Vira uma irmandade”, contou Carlão.

Assista a entrevista completa no link abaixo, onde inclusive Carlão revela a sua participação na prova de Londres, que vai de 7 à 12 de agosto.


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