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Presidente pode trocar líder para ter homem de confiança na Educação

Eventual escolha do Major Vitor Hugo (PSL-GO), líder do governo na Câmara, é vista como “solução a la Pazuello” - mais um militar para pacificar crise


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cogita nomear o atual líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), como novo ministro da Educação. A aposta seria que o político teria papel importante em apaziguar as alas militar e ideológica, além de melhorar a relação do Planalto com o Congresso Nacional.

A intenção, segundo fontes do governo é encontrar para o MEC uma solução como tem sido o papel desempenhado pelo general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde. Já que as tentativas de encontrar um nome técnico não deram o resultado esperado, o jeito é apostar em alguém com o perfil político.

Entre os pontos positivos de Vitor Hugo estão o currículo irretocável e o fato de ser uma pessoa da estrita confiança de Jair Bolsonaro e seus filhos. Lembrando que o deputado é de carreira militar. Seria mais um militar ganhando destaque no Governo com a missão de apaziguar a crise. 

O cargo de titular da Educação está vago há pouco mais de duas semanas, quando o Abraham Weintraub foi exonerado. O primeiro escolhido como substituto foi o professor Carlos Alberto Decotelli da Silva. Mas o nome do economista foi alvo de  polêmica antes mesmo da nomeação oficial. O reitor da Universidade de Rosário, na Argentina, negou que o professor tivesse certificado de doutorado pela instituição, e a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, forneceu informação semelhante em relação ao pós-doutorado que Decotelli informava ter.

Além disso, a Fundação Getúlio Vargas divulgou que investigaria suposto plágio em sua tese de mestrado e que ele não atuou como professor fixo, informações que foram negadas por Decotelli.

Na sequência, foi a vez do nome Renato Feder, atual secretário de educação do Paraná, sofrer resistência de aliados próximos a Jair Bolsonaro e de parte da base eleitoral do presidente. 

Além de ser uma indicação elogiada por alguns adversários políticos de Bolsonaro, pesou o fato de Feder não estar ligado à ala militar nem ao grupo ideológico que cercam o presidente, causando bombardeios de ambos os lados. 


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