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Rio Grande do Sul poderá enfrentar apagão no inverno

Concessionárias alegaram que onda de temporais foi causa de interrupção do serviço no verão


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/02/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Se o inverno gaúcho for rigoroso e registrar temperaturas extremas, o Rio Grande do Sul pode enfrentar um apagão nos próximos meses. A estimativa é do conselheiro-presidente da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs), Carlos Martins, que participou de audiência pública na Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa nesta terça-feira. 

Os fortes temporais que atingiram o Rio Grande do Sul nos últimos dois meses foram apontados pelas concessionárias de energia elétrica CEEE, AES Sul e RGE como principal causa da interrupção no fornecimento de luz. Como os problemas de abastecimento elétrico mais constantes, em especial no início deste ano, o plenarinho da Assembleia ficou pequeno para as dezenas de pessoas que acompanharam o debate, em especial prefeitos, que foram levar às suas preocupações com as perdas aos deputados.

Segundo o diretor-geral da AES Sul, Antonio Carlos de Oliveira, a área de concessão da empresa foi afetada seriamente por 11 temporais no período de 14 dias. Ele justificou que nestas situações a rede por ser área é mais atingida. Isso fez com que fosse necessário substituir 1.005 postes e prejudicasse mais de 110 mil clientes. “Trabalhamos em condições totalmente adversas e chamamos profissionais de São Paulo para auxiliar. Atuamos forte para minimizar o impacto desses temporais”, afirmou o diretor. Ele lembrou que a concessionária não tem problema de capacidade. “Não estamos preocupados com a demanda porque não temos problemas de carga”, garantiu. O diretor citou investimentos feitos pela empresa, que entre 2010 e 2013 chegaram a R$ 1,1 bilhão e que estão estimados em R$ 1,2 bilhão, entre 2014 a 2018. 

O diretor de operações da RGE, Marco Antonio Villela, também destacou os problemas provocados pelas tempestades severas e recorrentes. Ele alegou que a área de concessão tem uma característica particular, que é a dificuldade de acesso. “Essas características fazem com que o atendimento nem sempre consiga ser o ideal”, justificou. O diretor também destacou os investimentos feitos pela empresa. Nos últimos cinco anos, a RGE tem aplicado uma média de R$ 250 milhões por ano.

Representando a CEEE, o diretor Guilherme Barbosa, falou do impacto na qualidade do serviço provocada pela sequência de vendavais, em especial na região Sul do Estado. “Estávamos nos recuperando de um vendaval e já vinha logo em seguida”, explicou. O diretor também ressaltou o crescimento no consumo de energia, em especial pelas altas temperaturas há cerca de duas semanas. “Foi um verão incomum. Registramos picos históricos”, sentenciou. Ele também destacou os investimentos previstos pela companhia, em especial as novas quatro subestações em Porto Alegre.

“O que mais preocupa é que todos perdemos com a falta de energia. São grandes as perdas econômicas e de qualidade de vida da população”, explicou o deputado José Sperotto, proponente da audiência no início do encontro. Acompanhando a argumentação, o deputado João Fischer, que também propôs o mesmo debate na Comissão de Serviços Públicos, a urgência se dá porque não é mais possível aceitar a prestação de serviço feita pelas concessionárias. “O problema está se agravando a cada dia mais e não há uma explicação efetiva”, enfatizou. 


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