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Presidente da FUNBECA detalha impactos do programa Assistir no Hospital de Camaquã

Através da sistemática de cálculos deste novo programa, o Hospital Nossa Senhora Aparecida tem sofrido com o impacto na receita


Por Redação Clic Camaquã Publicado 09/07/2022 Atualizado 11/07/2022
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Covid-19 - Pronto Socorro do Hospital Nossa Senhora Aparecida
Pronto Socorro do Hospital Nossa Senhora Aparecida. Foto: Elias Bielaski

Neste sábado (9) o Marcio Silva Presidente da Fundação Assistencial e Beneficente de Camaquã participou do programa Controle Geral e falou sobre o novo Programa Assistir do estado o qual irá reduzir significativamente a receita dos hospitais.

De acordo com o entrevistado o Programa Assistir, lançado no ano passado pelo governo do estado do Rio Grande do Sul, o programa foi prorrogado para junho deste ano, a partir do dia 1º julho o mesmo já está validado.

Através da sistemática de cálculos deste novo programa, o Hospital Nossa Senhora Aparecida tem sofrido com o impacto na receita. O presidente da Fundação informou que atualmente o hospital recebia entorno de R$ 2 milhões por mês do SUS, com a nova sistemática o valor a ser repassado será de apenas R$ 1 milhão.

“A fundação já vem com déficit mensal das despesas para manter o hospital aberto elas giram em torno de R$ 4 milhões por mês (…) essa nova sistemática vai trazer bastante problemas para a administração”, completou Márcio Silva.

Pensando nessa alta redução financeira que ocorrerá, o presidente da FUNBECA relatou que “o hospital conta com a colaboração e união de todas as prefeituras que se referenciam ao HNSA, para que possam oferecer um aporte financeiro desses valores”.

Assista entrevista completa:


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