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Arroz subsidiado pelo Governo Federal já tem data para chegar aos supermercados

Ministro garante que aquisição no mercado externo garantirá preços melhores


Por Pablo Bierhals Publicado 29/05/2024
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A primeira remessa de arroz importado da Tailândia, destinada a controlar os preços internos, estará disponível nos supermercados brasileiros dentro de 30 a 40 dias. Segundo Carlos Fávaro, Ministro da Agricultura e Pecuária, esse produto foi adquirido antes da recente redução de tributos anunciada pelo governo, mas contribuirá para a estratégia de restabelecer os preços anteriores à especulação, que fez o preço do arroz subir até 40% devido às chuvas no Rio Grande do Sul.

A aquisição de arroz do exterior é contestada. O deputado estadual Marcus Vinicius (Progressistas) sustenta que o Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) informou que 84,2% da produção desta safra já havia sido colhida antes das enchentes que abalaram os gaúchos. A Federarroz confirma esses dados, apontando que, apesar de haver uma quebra de safra, a área plantada havia aumentado em mais de 7%, resultando em uma redução inferior a 2% na produção total se comparado aos números da colheita de 2023.

Chegada de Arroz com Tributos Reduzidos

No programa “Bom Dia, Ministro”, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Fávaro anunciou que o edital para a primeira compra de arroz sem tributos será publicado ainda hoje (29). Esse edital estipula um prazo de 90 dias para a aquisição do arroz, que terá um corte nos tributos de importação, atualmente em 12%, garantindo preços mais acessíveis e o abastecimento do produto.

Embalagem Especial e Preço Máximo

O produto sem tributos terá uma embalagem diferenciada, identificada com o preço máximo de R$ 20 para o pacote de 5 quilos de arroz agulhinha tipo 1, preferido pelos brasileiros. “É o arroz do paladar do brasileiro, do gosto do brasileiro. É o que a imensa maioria da população consome”, destacou o ministro, ressaltando que o governo está controlando gradativamente as compras para manter os preços em níveis razoáveis para a população.

Impacto das Chuvas no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul, que responde por 70% da produção de arroz no Brasil, sofreu com as chuvas, o que, de acordo com a proposta, afetou a oferta do produto. Outros 15% do arroz são produzidos em Santa Catarina, e o restante em outros estados. Essa situação, segundo Fávaro, incentivou a especulação e o aumento dos preços. “Nos últimos 30 dias, o arroz subiu de 30% a 40%”, disse ele, referindo-se à ganância dos especuladores que estocaram o produto.

Medidas do Governo para Combater a Especulação

Para combater a especulação, o governo editou uma medida provisória para permitir a compra de arroz no mercado externo. “Estamos combatendo essa especulação. Sabemos que o Rio Grande do Sul tem um estoque suficiente para abastecer o Brasil”, afirmou Fávaro, garantindo que não haverá necessidade de racionamento ou controle de vendas nos supermercados.

Importação de Arroz e Logística

O ministro explicou que o tempo de chegada do arroz importado pode variar dependendo do país de origem. “Se comprarmos da Ásia, demora um pouco mais para chegar”, disse ele. Uma tentativa inicial de compra de arroz do Mercosul não foi bem-sucedida devido à especulação, que elevou os preços.

Descentralização da Produção Agrícola

O governo também planeja descentralizar a produção de alimentos essenciais para evitar que mudanças climáticas e outros fatores afetem o abastecimento. O novo Plano Safra, a ser lançado até o final de junho, pretende incentivar a produção de milho, trigo, arroz, feijão e mandioca em todas as regiões do país.

Exportação do Excesso de Produção

Fávaro afirmou que, caso a descentralização resulte em excesso de produção, o excedente será destinado ao mercado externo. “O Brasil já é um grande player de todos esses produtos. Poderemos exportar e ganhar dinheiro com o excesso, trazendo mais divisas para o Brasil”, concluiu.


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