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Tema da Abertura da Colheita do Arroz é apresentado na Farsul


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/01/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00
O tema da 25ª Abertura da Colheita do Arroz, que acontece de 5 a 7 de fevereiro no município de Tapes-RS, será o custo de produção, anunciaram hoje (15) os organizadores, em coletiva de imprensa na Farsul. O evento é organizado pela Federação das Associações de Arrozeiros do Estado (Federarroz).

 

A alta dos custos é considerada alarmante pelo presidente da Comissão do Arroz da Farsul, Francisco Schardong, presente no encontro. “Fazemos uma previsão do custo de produção para a safra de arroz e aparece outro no meio dela. O jeito é fazer a gestão com um lápis na mão”, criticou Schardong. Segundo ele, a estimativa da Farsul era de um custo de R$ 24 por saca para a safra 2014/2015. Hoje, esse número já está em quase R$ 28 – o que ameaça a renda do agricultor. De acordo com o último informativo da Emater-RS, o preço médio da saca de 50kg do arroz está em R$ 36,72. Entre os motivos para a diferença nos custos está o aumento da conta de energia elétrica, fundamental para a irrigação do arroz.

 

Além disso, Schardong citou o novo leilão de arroz da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de aproximadamente 75 mil toneladas, realizado na manhã desta quinta-feira. A ação é uma forma de reduzir os preços do grão. “Se quiserem trancar os preços na gôndola do supermercado terão que fazer uma engenharia. O produtor não pode pagar essa conta”, afirmou, lembrando que essa é a terceira safra em que o governo não precisa “botar um tostão para garantir preço”.

 

O presidente da Comissão do Arroz da Farsul aproveitou ainda para selar o compromisso com a Abertura da Colheita, da qual a Federação é parceira. “Essa é a maior festa do arroz do Estado. Obviamente, estaremos juntos, dividindo as críticas e os aplausos, que é como sabemos trabalhar”, garantiu.

 

Na coletiva, o presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, agradeceu o apoio do Sistema Farsul. Seu discurso esteve em sintonia com o de Schardong. Para Dornelles, os custos fazem com que a produção, do ponto de vista social, venha sendo “um fracasso”. “Estamos com os melhores e mais estáveis preços dos últimos anos. Infelizmente, não temos condições de comemorar, porque a renda do agricultor não teve o mesmo aumento”, disse, acrescentando que os pequenos produtores são os mais prejudicados.

 

No dia 5 de fevereiro, a Federarroz pretende apresentar os resultados de um levantamento dos custos de produção em várias regiões do Estado, feito por meio de consultoria privada, que mostra “um abismo de diferenças” em relação à apuração da Conab. De acordo com Dornelles, a metodologia usada foi a mesma. O objetivo é, a partir da divulgação do relatório, solicitar novo levantamento da Conab, que por fim seria comparado com o estudo da Federarroz.

 

Também estiveram presentes na coletiva Guinter Frantz, presidente do IRGA, Silvio Rafaeli, prefeito de Tapes-RS, e Luiz Carlos Chemale, presidente da Associação dos Arrozeiros de Tapes-RS.

 

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