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Plantio da soja é concluído no Estado e potencial produtivo continua afetado pela estiagem

O quadro geral continua com potencial produtivo afetado, estande de plantas abaixo do ideal, baixa área foliar e antecipação da finalização do ciclo das plantas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 20/02/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As chuvas da última semana foram em menor abrangência e volume, mas onde incidiram proporcionaram condições para o surgimento de novos trifólios.

O aumento de porte, o fechamento de entrelinhas e intensificação da coloração verde escura das lavouras de soja, que teve seu plantio concluído e está com 4% da área cultivada já em maturação, outros 44% em enchimento de grãos, 37% em floração e 15% ainda em germinação e desenvolvimento vegetativo.

De acordo com o Informativo Conjuntural, produzido e divulgado nesta quinta-feira (17) pela Gerência de Planejamento da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), o quadro geral continua com potencial produtivo afetado, estande de plantas abaixo do ideal, baixa área foliar e antecipação da finalização do ciclo das plantas, principalmente em cultivares de ciclo curto ou estabelecidas no início do período recomendado para plantio.

A colheita de cultivares mais precoces apresentam resultados muito aquém dos esperados, mas ainda representam áreas muito pequenas, sem relevância estatística.

Com a manutenção de condições ambientais mais favoráveis na metade Leste do Estado, as lavouras de milho semeadas mais recentemente, apresentaram um bom estabelecimento inicial e desenvolvimento mais uniforme.

Nas lavouras implantadas até a metade do período indicado no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), avançou a colheita, alcançando 54% da área total cultivada.

O plantio da cultura chega a 99% da área total estimada, da qual restam ainda 19% fase em maturação, 13% em enchimento de grãos, 8% em floração e 6% em germinação e desenvolvimento vegetativo.

A perda de produtividade, nesses primeiros cultivos, é bastante elevada e consolida a redução de 53% em relação a projetada inicialmente.

A condição de tempo nas principais regiões produtoras de arroz, com predomínio de ar seco e com alguns dias com temperaturas elevadas, permitiu o avanço da colheita no período, ampliando para 3% da área cultivada no Estado.

Esse índice deverá ter elevação mais acentuada nos próximos períodos, pois 19% do cultivo já está em processo de maturação. Outros 35% estão enchimento de grãos, 31% em floração e 12% em germinação e desenvolvimento vegetativo.

A grande variação de temperaturas ocorrida durante a semana, pode afetar as lavouras em fases reprodutivas.

Na última semana, prosseguiu a colheita do feijão, superando 60% da área cultivada em primeira safra. A produtividade média aproximadamente 20 sacos por hectare, ultrapassando os 30% de perdas em relação a projeção inicial de rendimento.

OLERÍCOLAS

Na Fronteira Oeste, regional da Emater/RS-Ascar de Bagé, Itacurubi passa por grave quadro de estiagem, e estima-se que toda a produção de mandioca para comercialização com área cultivada de nove hectares foi perdida, também havendo comprometimento das áreas destinadas para o autoconsumo.

Em São Borja, agricultores que participam da feira semanal estão com reduzida disponibilidade de produtos devido à falta de água para irrigação dos cultivos, com maior impacto na produção de alface e rúcula.

Na Campanha, produtores de Bagé que perderam boa parte da produção de folhosas de janeiro devido às altas temperaturas, aproveitaram o clima ameno do período para realização de novos plantios.

FRUTÍCOLAS

Na regional de Santa Rosa, embora tenha ocorrido alguma precipitação nos primeiros dias de fevereiro, a situação da fruticultura segue preocupante, com queda de folhas e frutos, em especial os citros.

O déficit hídrico causou paralisação no desenvolvimento de ramos e queda antecipada de folhas em espécies caducas, o que prejudica o acúmulo de reservas para a próxima fase produtiva, situação que poderá comprometer a produção futura de frutas.

Entretanto, se observa que nas áreas onde ocorreram boas chuvas cessou a queda de folhas das frutíferas e, em alguns casos, iniciou novas brotações. Nessas localidades os produtores poderão fazer o manejo controlando pragas e doenças e as adubações necessárias.

Nos citros da região há queda de frutos jovens devido ao estresse hídrico e casos de mortalidade de plantas. Além da seca, o vento norte trouxe o ataque de pulgões.

Também ocorre a presença de ácaros e larva minadora, mas no momento não é possível fazer o controle. A cultura da manga está em frutificação, início da maturação e colheita, acelerada pela falta de umidade e calor excessivo.

O cultivo da melancia e melão irrigados por gotejamento, está com a colheita finalizada. A produtividade dessas culturas foi afetada por doenças fúngicas no período de elevada umidade em outubro e pela baixa ocorrência de chuva a partir de meados de novembro até hoje.

A alta radiação solar também causou problemas de escaldadura nos frutos.


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