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Fazendas conectam vacas à internet para melhorar produção de leite

Serviço de monitoramento escocês recebeu premiação


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/03/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A empresa escocesa Silent Herdsman, que desenvolveu o método, foi premiada em dinheiro para levá-lo adiante. O plano é estendê-lo a fazendas ao redor do mundo.

O sistema opera com colares eletrônicos especiais, colocados nos animais. Cada colar contém um sensor sem-fio, que transmite, a um computador central, dados sobre a saúde dos animais e a quantidade de leite que cada vaca está produzindo.

Os dados permitem aos fazendeiros garantir a saúde dos animais e, assim, maximizar a quantidade de leite produzida. Também ajuda a identificar doenças mais cedo.

“É possível monitorar o comportamento da fertilidade dos animais, a probabilidade de que as vacas fiquem prenhas e produzir mais leite, para melhorar a eficiência da fazenda”, diz Annette McDougall, executiva-chefe da Silent Herdsman.

Investimento

A empresa obteve um investimento milionário do fundo de private equity Scottish Equity Partners, para expandir o projeto.

A meta, diz McDougall, é desenvolver o método para um “ecossistema mais amplo”, no qual veterinários, fornecedores e varejistas possam receber em tempo real os dados das vacas monitoradas.

O fazendeiro britânico Graham Kerr, que usa o método, diz que ele trouxe economia de tempo e dinheiro.

“Se percebemos cedo que uma vaca está ficando fraca ou desenvolvendo um problema digestivo, podemos intervir antes e possivelmente economizar uma cara consulta veterinária”, diz ele.

“É útil para economizar tempo no gerenciamento da fazenda, usá-lo em outras tarefas e fazer um trabalho melhor.”


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