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Chuvisca completa 26 anos de emancipação

O município foi criado em 28 de dezembro de 1995, através da Lei Estadual nº 10.637


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/12/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta terça-feira, 28 de dezembro, a cidade de Chuvisca completa 26 anos de sua emancipação política. O município foi criado em 28 de dezembro de 1995, através da Lei Estadual nº 10.637 e instalado no dia 1º de janeiro de 1997.

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Anteriormente, o Município era um distrito da cidade de Camaquã.

O povoamento do local, começou a no século XIX e se intensificou com a chegada dos primeiros colonizadores.

A atual área urbana de Chuvisca era no começo do século uma espécie de paradouro dos carroceiros, no meio do caminho entre Dom Feliciano e Camaquã.

O povoado era passagem obrigatória dos colonos para o escoamento dos produtos cultivados. Utilizavam de um galpão para se protegerem dos típicos “chuvisqueiros”, daí o topônimo “Chuvisca” (sendo em 1954 registrada como tal).

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Atualmente, tem população estimada em cerca de 5.000 habitantes. Possui uma área de 214,24 km² e faz parte da bacia hidrográfica do rio Camaquã.

Separação de Camaquã

O empresário chuvisquense, comentarista da ClicRádio e importante participante da comissão emancipacionista da época, Teófilo Slawski, relata que no mesmo dia da emancipação, depois de muitas tentativas foi publicado o anúncio no Diário Oficial.

“Antes Chuvisca era apenas o 9º Distrito de Camaquã, hoje com autonomia própria a cidade é governada por pessoas do município, escolhidas democraticamente pelo povo e tudo que é gerado no município é utilizado para a comunidade chuvisquense”, afirma.  

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Além disso, logo após a conquista de emancipação, ocorreu uma forte enchente que causou grandes estragos para a cidade. Com a ajuda de agricultores e da comunidade, a Associação Comunitária atuante na época conseguiu reerguer o município.

Posteriormente ocorreram os procedimentos legais para que se formasse a administração, tendo como primeiro prefeito, José Enio Brandeburski.

A história de emancipação

A iniciativa de emancipação iniciou no ano de 1991, quando um grupo de pessoas após realizar a festa do fumo no mês de maio, já tradicional na época, em uma conversa resolveu tentar a emancipação do município.

Logo após foi formada uma comissão emancipacionista, formada por sua grande maioria por orientadores agrícolas.

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Após a realização de muitas reuniões no interior, foi feito um trabalho conscientização com a comunidade para que votassem a favor da emancipação.

No dia 10 de novembro de 1991, ocorreu a primeira consulta plebiscitária de Chuvisca. No momento ocorreram muitas divergências dos vereadores e políticos da época.

No dia seguinte, no Ginásio de Esportes de Camaquã, aconteceu a contagem dos votos que de um total de 2989 votantes 1170 votaram a favor e 1778 contra.

Somente no dia 22 de outubro de 1995, após outra campanha de conscientização e com a redução do mapa do município, aconteceu a segunda e última consulta plebiscitária.

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Com uma diferença de mais de 100 votos, a emancipação de Chuvisca foi aceita.

A colonização

As histórias da colonização e do crescimento de Chuvisca se confundem com a própria história do processo migratório e de ocupação da região.

Foi no início do século, em torno do ano 1900, que começou a se intensificar a chegada dos primeiros colonizadores. Três grupos raciais constituíram o núcleo populacional e de desenvolvimento da região: os descendentes de alemães, os de origem polonesa e os de origem portuguesa.

Foram estes três grupos que promoveram o surgimento dos municípios de Camaquã, Encruzilhada do Sul, Dom Feliciano e, por último Chuvisca.

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Os primeiros colonos com tradição voltada para agricultura, passaram desde cedo a desenvolver a cultura de subsistência que, expandindo-se, passou a ser fonte de renda familiar.

Naquela época não havia monocultura, que hoje se centra no cultivo do fumo, no município. Ao contrário, era diversificada e intensa.

O pequeníssimo povoado era passagem obrigatória dos colonos e do escoamento de produtos cultivados. Com uma topografia peculiar, com florestas naturais cerradas e área com elevações, a região se caracteriza por cerrações e chuvisqueiros o ano todo.

Assim, com freqüência, os colonos, ao passagem pela localidade, invariavelmente enfrentavam um grande problema: os atoleiros.

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Em, 1954, elaborado pelo Sr. Afonso Tworkowski, por ocasião da inauguração do altar da Capela de São José, foi registrada oficialmente a localidade com a denominação de Chuvisca. 

Localidades

– Bela Vista

– Boa Vista

– Capela Velha

– Caititu

– Cerro dos Coqueiros

– Costa da Luciana

– Costa do Pinheiro

– Costa do Sutil

– Embira

– Guaraxaim da Serra

– Limeira

– Palmeira

– Passo dos Carros

– Passo das Almas

– Piriquiteira 

– Picada Grande

– Rincão do Facão

– São Brás (Alto, Médio e Baixo)

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