“Sou a favor de um estado forte”, afirma ex-vereador sobre privatização de empresas no RS
Marco Longaray comentou abordou diversos assuntos, entre eles, a crise econômica e fatos da política atual
Neste sábado, 3 de abril, Alvorino Osvaldt recebeu no programa Controle Geral o ex-vereador do PT, Marco Longaray. O convidado abordou diversos assuntos, entre eles, a crise econômica e fatos da política atual.
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Marco falou sobre a recente anulação da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “No meu entendimento são arbitrárias, sem provas, teve um momento com a ação do juiz Sérgio Moro, da Lava Jato e grande apoio da mídia”, contou.
“O advogado de Lula e sua esposa, há cinco anos atrás já faziam essa objeção de o Lula não ser julgado no âmbito da Lava Jato e que os processos deveriam ir para Brasilia”, comentou.
De acordo com o ex-vereador, a reviravolta no caso do ex-presidente só ocorreu depois do caso do hacker que invadiu o Telegram da Força Tarefa Lava Jato. Ele vazou mensagens comprometedoras trocadas entre os procuradores com o juiz Sérgio Moro.
Depois dessas reviravoltas todas, o Lula vai ser julgado, o processo vai ser apresentado em Brasília, mas com a suspensão do Moro, o pedido dos advogados do Lula foi acolhido. Os elementos que constavam na elaboração que resultou na condenação do presidente sequer vão poder ser usados no processo.
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Questionado sobre a privatização de empresas como Corsan e CEEE, Marco comentou que tem o entendimento do “estado forte”. “A Corsan dá lucro, o Banrisul dá lucro e outras empresas bem geridas dão lucro”, afirmou.
O ex-vereador comentou que às vezes as notícias levam o cidadão a achar que uma empresa privada vai conseguir fazer as coisas de uma forma melhor, mas pode não conseguir. Além disso, ele comentou sobre a diferença entre o custo do serviço para municípios que não têm água em abundância, que poderia ter um valor acrescentado.
Marco abordou outros assuntos ao decorrer da entrevista. Para conferir a participação completa assista a partir da 1h22:
