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“Além de ter a insegurança de trabalhar à noite e ser assaltado, teve mais o vírus”, afirma motorista de aplicativo

Carlos Alexandre Farias falou sobre a rotina de trabalho antes e depois da pandemia de Covid-19


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/11/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A pandemia de Covid-19 repercutiu em todas as áreas. A quase um ano, o mundo ficou chocado com o primeiro caso da doença, que em seguida se espalhou pelo mundo e resultou em diversas perdas. 

O motorista de aplicativo, Carlos Alexandre Farias, contou como era sua rotina de trabalho antes e depois da pandemia. Carlos trabalha na área a cerca de dois anos e lembrou que antes da pandemia era possível trabalhar “24 horas por dia”. Depois que os casos começaram a surgir o volume de trabalho diminuiu, de acordo com o motorista. 

“Logo que começou [a pandemia de coronavírus] fiquei apavorado”, afirmou Carlos. “Deu aquela função e caiu todas as corridas”, lembrou. “Ficava parado e para ter duas corridas, era muito difícil”, contou.

Além de precisar lidar com a diminuição de corridas, o motorista precisou lidar com o medo de ser contaminado com o vírus. Carlos comentou que vivenciou diversos casos de passageiros que ficavam “irritados” ou “ofendidos” por precisarem utilizar a máscara. 

“A gente precisa ficar falando e muito não entendem”, afirmou. Ele contou que chegou perder corridas por pedir o uso do equipamento de segurança. Carlos falou que logo no início da pandemia, deixava passageiro entrar sem máscara e quando viu o número de casos aumentando na cidade, percebeu que precisava se proteger e passou a exigir o uso da máscara.   

“No começo eu estava bem apavorado, hoje já estou acostumado”, falou. O motorista comentou que no inicio dos casos na cidade, ficava preocupado. Qualquer possível sintoma era motivo de medo. “Tinha uma dor de cabeça e ficava pensando se peguei”, lembrou.

“A gente chegava a ficar doente psicologicamente”, comentou sobre o medo que sentia de ter contato com o vírus. “Estamos levando”, afirmou. “O vírus está aí e precisamos nos cuidar”, concluiu Carlos.

 


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