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Auxílio Emergencial será prorrogado se houver segunda onda de Covid-19, afirma Guedes

Ministro da Economia falou que caso haja segunda onda da doença no Brasil, o benefício com certeza será prorrogado


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/11/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a falar sobre possível prorrogação do Auxílio Emergencial nesta quinta-feira, 12 de novembro. Durante teleconferência da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Guedes admitiu novamente que poderá prorrogar o auxílio emergencial caso haja uma segunda onda da pandemia de Covid-19 no país.

“Se houver segunda onda, não é possibilidade, é certeza (recriar o auxílio emergencial). Acredito que, se houver segunda onda da pandemia, o Brasil reagirá como da primeira vez. Vamos decretar estado de calamidade pública e vamos recriar (o auxílio emergencial)”, garantiu Guedes.

Assista a fala do ministro:

Ele ainda destacou que essa nao é a expectativa do Governo e que caso não haja uma segunda onda e a necessidade de novos pagamentos do auxílio, a expectativa é de crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB). “O plano A para o auxílio emergencial é acabar em 31 dezembro e voltar para o Bolsa Família. A pandemia descendo, o auxílio emergencial vai descendo junto. A renovação do auxílio emergencial não é nossa hipótese de trabalho, é contingência”, completou.

Guedes também destacou que se for necessária a prorrogação, a ideia é que o país gaste menos do que no primeiro enfrentamento da pandemia. “Ao invés de gastar 10% do PIB, talvez gastemos 4%”, completou. “O Brasil vai furar as duas ondas, estamos saindo do lado de lá”.

 

Outros programas

De acordo com Guedes, o plano da equipe econômica era que o auxílio emergencial ficasse próximo ao Bolsa Família ou Renda Brasil, caso que ainda está em estudo. “Politicamente, o programa Renda Brasil não foi considerado satisfatório pelo presidente. No meio da eleição, não era hora de ter essa discussão”, completou.

O ministro afirmou que o valor do auxílio emergencial, que foi inicialmente de R$ 600, ficou acima do que ele esperava, que era de até R$ 400. Para Guedes, os R$ 600 podem ter sido um “exagero”, mas ele disse não se arrepender porque o benefício foi importante para a reação da economia.

 

Contribuição sobre transações digitais

Guedes voltou a defender a criação de uma contribuição sobre transações digitais, como forma de substituir a desoneração da folha de pagamentos. Segundo o ministro, o governo tem o compromissão de não aumentar a carga tributária.

“Esse compromisso de não aumentar imposto significa que vamos fazer um programa de substituição de carga tributária. Não queremos criar um imposto, queremos a desoneração da folha de pagamentos”, afirmou. Ele acrescentou que para desonerar a folha de pagamentos e estimular a criação de emprego formal no país, é preciso encontrar uma “forma de financiamento” para essa redução dos impostos sobre os salários.

Guedes disse ainda que “não haverá aumento de imposto para quem paga imposto”. “Mas quem nunca pagou, vai aumentar”, disse. De acordo com o ministro, haverá imposto sobre dividendos e se houver tributação das transações digitais, “quem não pagava vai começar a pagar”. E acrescentou que essas mudanças dependem de momento político adequado.

 

Inflação e recuperação da economia

O ministro reforçou que a “economia brasileira está voltando com força”. Ele disse que foi considerado muito otimista quando a crise gerada pela pandemia começou. “Me surpreendeu a velocidade xcom que a economia está voltando, bem acima da minha visão que era considerada otimista”, disse. Segundo Guedes, os sinais da rápida recuperação da economia brasileira estão na arredação de impostos neste mês que “está extraordinária” e há dados de aumento do consumo de energia elétrica, de óleo diesel, além de as novas fiscais eletrônicas estarem “subindo em alta velocidade” e aumento do emprego.

Sobre a inflação, Guedes afirmou que muita gente fica com “raiva dos supermercados” quando vê os preços dos alimentos mais caros, mas os estabelecimentos são apenas “uma plataforma de distribuição”. “Se esse produto já chega caro porque subiu o câmbio ou a demanda foi forte e os preços subiram, temos que deixar a engrenagem do mercado funcionar”, disse.

Para o ministro, com os preços altos, o setor agrícola brasileiro vai aumentar a produção e em “dois, três, quatro meses a frente os preços começam novamente a se estabilizar”. Guedes acrescentou que o governo pode reduzir tarifas de importação quando houver “abusos” nas altas dos preços para estimular a competição e assim segurar a inflação.


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