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Camaquense é vítima de golpe ao gerar boleto pelo Facebook

Vítima realizou o pagamento de um boleto no valor de R$592 e que estava no nome de uma terceira pessoa


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/10/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um cidadão de Camaquã registrou foi vítima de um golpe quando solicitou a 2ª via de boleto de uma empresa financeira. Segundo o boletim registrado junto à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Camaquã, trata-se da empresa BV financeira.

A vítima afirmou ter pago um boleto no valor de R$592,16 (quinhentos noventa e dois reais com dezesseis centavos) com vencimento no dia 07/10/2020. O boleto foi pago no dia seguinte com a 2ª via através do código de barra.

Segundo a vítima, o referido valor saiu da conta de terceiros, através de conta poupança da Caixa Econômica Federal. A vítima ainda afirmou que a 2ª via do boleto foi gerado do site oficial.

O site fornecido junto ao boletim de ocorrência é uma página do Facebook e não o site oficial da BV Financeira. A página inclusive foi tirada do ar.

Ainda de acordo com a vítima, esta somente soube da fraude porque a BV financeira está ligando e cobrando a conta vencida.

 

Como identificar um boleto falso?

O uso de boletos falsos para aplicar golpes é uma prática que vem se tornando cada vez mais comum no Brasil. Consequentemente, saber se proteger se tornou uma questão de necessidade. Seja no ambiente físico, seja no digital, é importante saber diferenciar um boleto verdadeiro de um falso para não ser vítima dos criminosos.

Como identificar essa tentativa de golpe? É possível saber só pelo boleto? Quais são as informações que devemos checar para ter certeza disso? Criamos este post para esclarecer o assunto e tirar as suas dúvidas. Acompanhe!

Conheça os crimes mais comuns

O primeiro passo para não cair em fraudes é se manter atualizado sobre os tipos de golpe mais utilizados, afinal, a tecnologia tornou mais fácil o processo de geração de boletos, ampliando a frequência desse crime. No entanto, ela também facilita o acesso à informação, permitindo que você se mantenha alerta em relação a esses perigos.

Confira quais são os tipos mais comuns de golpe com boleto falso:

– cobrança de IPVA;
– cobrança de IPTU;
– faturas de cartão de crédito;
– cobrança por hospedagem de sites;
– cobrança por registro de domínio de site;
– boleto de colaboração com instituição de caridade ou religiosa;
– parcela de financiamento;
– despesas diversas de uma empresa;
– boletos legítimos com o código alterado.

São muitas as variações do golpe. Elas vão desde a cobrança indevida de impostos, como IPTU e IPVA, até o registro de sites e domínios na Internet. Dois desses itens merecem atenção especial: a cobrança de empresas e os boletos alterados.

Se você tem um pequeno negócio ou trabalha no setor financeiro de uma empresa, é preciso ter cuidado redobrado. Afinal, o hábito de quitar despesas diversas pode levar ao pagamento de um boleto falso por engano. Já os boletos alterados, que são ainda mais perigosos, podem fazer você enviar para outra pessoa o dinheiro que deveria ser destinado ao emissor da cobrança original (verdadeira).

Veja a seguir algumas dicas essenciais para não ser vítima dos golpes.

Confira os seus dados pessoais

Com a popularização da Internet, muitos criminosos aderiram à tecnologia para aplicar golpes. Nesse sentido, o uso de informações pessoais tem sido uma das armas mais comuns desses fraudadores. Essas pessoas roubam as informações de alguém para usá-las nos boletos falsos, de forma a legitimar a tentativa de golpe: você olha para o boleto, vê o seu nome e acredita que o documento é real.

Ainda assim, uma prática comum é o disparo de um grande volume de boletos iguais para muitas pessoas. O objetivo é aumentar as chances de alguém cair no golpe. Nesses casos, o boleto pode não incluir os seus dados pessoais, o que é um primeiro sinal de alerta.

Mesmo que as suas informações estejam lá, cheque se está tudo certo: nome, CPF, endereço etc. Se o boleto incluir apenas o seu primeiro nome e o último sobrenome, sem as iniciais que compõem o nome completo, também há chances de ser um golpe.

Quando o criminoso rouba dados online, muitas vezes ele tem acesso apenas ao primeiro e ao último nome da pessoa, limitando a informações da cobrança. Ainda assim, o ponto crucial da análise é o código do boleto.

Aprenda a conferir o código do boleto bancário

Por trás daquele amontoado de números há uma lógica muito específica. Os três primeiros dígitos, por exemplo, indicam qual é a instituição financeira ou o banco responsável pela cobrança, no mesmo padrão utilizado para transferências bancárias. O código 001 é do Banco do Brasil, o 341 do Itaú Unibanco e por aí em diante.

Então, se estiver em dúvida quanto ao boleto, confira qual é o banco indicado por escrito e, em seguida, verifique no código de barras — a informação deve ser a mesma. Em seguida, confira também o restante do código para checar a veracidade da cobrança. A composição acontece conforme as informações abaixo.

– Dígitos de 01 a 03: identificação do banco.
– Dígito 04: código de moeda (9 = Real).
– Dígitos de 05 a 09: campo livre.
– Dígito 10: dígito verificador do primeiro campo.
– Dígitos de 11 a 20: campo livre.
– Dígito 21: dígito verificador do segundo campo.
– Dígitos de 22 a 31: campo livre.
– Dígito 32: dígito verificador do terceiro campo.
– Dígito 33: dígito verificador geral.
– Dígitos de 34 a 37: data de vencimento.
– Dígitos de 38 a 47: valor do título.


Os dígitos verificadores são uma espécie de algoritmo que calcula se o código é verdadeiro, da mesma forma que os dígitos do CPF. Os campos livres, por sua vez, servem para diferentes processos da empresa emissora, como a identificação daquele boleto em meio aos outros que ela gerou.

Verifique as outras informações

Mesmo que o código de barras pareça legítimo, é fundamental checar as informações mais básicas antes de realizar o pagamento. Para começar, verifique os dados da fonte emissora: quem enviou o boleto, a quem está destinado o pagamento, de onde ele vem etc.

Vale destacar que geralmente os boletos indicam a razão social da instituição, e não o seu nome fantasia. Já os boletos falsos podem vir em nome da própria empresa. A razão social do famoso site de compras Submarino, por exemplo, é B2W Digital. Boa parte das empresas brasileiras apresenta essa diferença, inclusive bancos — a razão social do Nubank, por exemplo, é Nu Pagamentos.

Se as dúvidas persistirem após essa checagem, vale a pena entrar em contato com a instituição emissora por meio de canais de atendimento confiáveis. Uma boa estratégia para evitar confusões é sempre conferir o método de pagamento ao realizar um acordo financeiro (compra, financiamento, contrato etc.).

Com a Internet à disposição e diversos canais de atendimento, não há por que a empresa enviar por correios ou por e-mail um boleto sem que você esteja esperando por ele. Se isso acontecer, entre em contato para conferir a validade do documento.

Além disso, procure os canais de atendimento em fontes confiáveis, como no site da empresa ou no contato que ela passou diretamente para você. Afinal, se o boleto for fraudulento, é possível que um suposto número de telefone gravado nele também seja falso.

Tendo essas informações em mente, você pode se tranquilizar. Uma boa gestão financeira exige esse tipo de organização, mas também tem os seus benefícios. Agora que você já sabe como identificar boletos falsos, coloque as dicas em prática e denuncie qualquer documento duvidoso que você receber!

Para saber se o seu boleto é verdeiro, você pode usar o nosso validador:

Quando o boleto pertencer ao do banco BV:
https://www.bancobv.com.br/web/site/pt/segunda-via-boleto/

Quando o boleto for do Banco do Brasil:
https://www63.bb.com.br/portalbb/boleto/boletos/hc21e,802,3322,10343.bbx


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