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Greve dos Correios: Empresa diz aguardar decisão da justiça para retomar sua qualidade operacional

Segundo nota, a empresa afirma que os Sindicatos "insistem em manter uma proposta imprudente"; entenda a situação


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/09/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na manhã desta quarta-feira, 16 de setembro, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) afirmou que aguarda decisão da justiça para retomar sua qualidade operacional. Segundo nota emitida pela assessoria, os Correios vêm tentando negociar os termos do Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021, em um esforço para fortalecer as finanças da empresa e preservar sua sustentabilidade desde o mês de julho.

Já a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (FENTECT), que representa os trabalhadores, afirmou em nota que “a ECT continua com suas Fake News”. 

“A FENTECT tomou conhecimento de que a ECT continua com suas Fake News, dizendo que após 30 dias de greve se configuraria abandono de emprego. A FENTECT esclarece e deixa claro que essa só é MAIS UMA MENTIRA CONTADA PELO GENERAL E SEUS ASSECLAS. NOSSA GREVE É LEGAL E POR ISSO NÃO CORREMOS NENHUM RISCO DE ABANDONO DE EMPREGO, pois estamos garantidos juridicamente com nossa mobilização e pela lei de DIREITO DE GREVE, que consta na Constituição Federal. Nesse sentido, a orientação da FENTECT é de ampliar nossa greve e aumentar nosso exército e potencial de fogo para garantir nossos direitos e empregos.”

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

Pelo site da Federação, a assessoria da FENTECT afirmou que a diretoria da ECT se demonstrou intransigente durante a reunião convocada pela ministra Kátia Arruda, do Tribunal Superior do Trabalho, ocorrida na tarde da última sexta-feira, 11 de setembro, e que não teve um acordo entre as partes envolvidas. Confira o trecho:

A reunião deu início com a ministra fazendo resgate históricos das negociações dos Correios e seus desdobramentos, e questionando a direção da empresa sobre a manutenção das cláusulas sociais que não têm impacto econômico. A resposta da direção foi a de que não havia interesse por parte da empresa nessas cláusulas, e que a proposta já garantia tudo o que está previsto na legislação. Com isso, novamente a empresa demonstrou arrogância e alinhamento à política de Bolsonaro e Guedes, ou seja, nenhum escrúpulo com a retirada de direitos dos trabalhadores.”

Na nota emitida pela assessoria dos Correios, a empresa afirma que os Sindicatos “insistem em manter uma proposta imprudente”. Também na nota, a empresa destacou que “não há margem para medidas incompatíveis com a situação econômica atual”. Confira a nota na íntegra:

“Desde o mês de julho, os Correios vêm tentando negociar os termos do Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021, em um esforço para fortalecer as finanças da empresa e preservar sua sustentabilidade.

Enquanto os sindicatos insistem em manter uma proposta imprudente, tendo em vista a crise atual, a empresa entende que não há margem para medidas incompatíveis com a situação econômica atual e vislumbra uma economia da ordem de R$ 800 milhões ao ano, apenas com o racionamento dos gastos com pessoal: o suficiente para recuperar, em três anos, o prejuízo de R$ 2,4 bilhões acumulados em gestões passadas.

É imprescindível que acordos dessa natureza reflitam o contexto em que são produzidos e, de forma alguma, contribuam para o acúmulo de prejuízos ou falência. As paralisações regulares e inconsequentes, além de afetarem a imagem da instituição e de seus empregados perante a sociedade, trazem prejuízos financeiros não só à própria estatal: grandes e pequenos empreendedores brasileiros contam com o bom funcionamento da empresa para manterem seus negócios vivos, sobretudo no contexto atual.

Em um cenário no qual o desemprego cresce aceleradamente e as incertezas impostas pela crise não apontam qualquer perspectiva, é um feito hercúleo manter uma empresa de porte nacional funcionando sem sacrificar, sobretudo, os empregos de seus trabalhadores. Os Correios têm promovido o saneamento de suas finanças com a transparência de sempre, com foco nas melhores práticas de administração e governança do Brasil e do mundo, consonante com determinações do Ministério da Economia.

Ao mesmo tempo, a empresa luta para atravessar uma crise mundial sem precedentes e busca oportunidades de alavancar seu negócio em um dos poucos segmentos com capacidade de crescimento: o e-commerce. Para isso, os Correios seguem trabalhando a despeito de paralisações: durante fins de semana e feriados, os empregados têm unido forças para garantir a entrega de milhões de objetos.

A transformação da cultura de consumo global aponta para uma urgente necessidade de adaptação e inovação, o que requer dinheiro em caixa. Para que a empresa permaneça firme no caminho da recuperação econômica, os erros das gestões passadas exigem, hoje, medidas racionais: apenas investimentos inteligentes viabilizarão o posicionamento dos Correios como a melhor opção do mercado, prontos para competir em pé de igualdade com outros gigantes logísticos e, assim, garantir sua sustentabilidade.

A empresa aguarda o julgamento do dissídio marcado para o próximo dia 21/9 e, com ele, o retorno dos trabalhadores, cientes da sua responsabilidade para com a sociedade e da sua importância para a prestação de serviços essenciais à população, em um momento tão delicado para o país e o mundo.”

O novo julgamento que pode decidir pelo fim ou pela continuidade da greve acontece no dia 21 de setembro e terá a cobertura completa do Portal Clic Camaquã.


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